João Paulo, réu do mensalão, participou de homenagem a Lewandowski, revisor do mensalão
BRASIL – Julgamento do Mensalão João Paulo, réu do mensalão, participou de homenagem a Lewandowski, revisor do mensalão Enquanto todo mundo focava em Dias Toffoli, como suspeito por suas ligações como o Partido dos Trabalhadores, não se observou que o Ministro do Supremo, Ricardo Lewandowski frequentava a cozinha de Lula e tinha raízes profundas com o PT, de João Paulo Cunha, José Dirceu, José Genoíno, Delúbio Soares, todos réus do mensalão processo do qual ele não poderia ser revisor. Foto: Captura de Tela Postado por Toinho de Passira No blog de Julia Dualibi, no Estadão: O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que votou pela absolvição de João Paulo Cunha (PT) no processo do mensalão, foi homenageado em 2007 pela Prefeitura de Osasco, cidade administrada pelo PT e onde o deputado e réu no caso disputa a eleição municipal deste ano. Lewandowski foi capa da revista “Expressão Jurídica”, editada pela Secretaria de Assuntos Jurídicos da cidade, que é administrada pelo petista Emídio de Souza, que apoia a candidatura de João Paulo. No dia 20 de abril daquele ano, houve uma cerimônia no Centro de Formação Continuada dos Profissionais da Educação na cidade para divulgação da primeira edição da revista, que trazia uma entrevista com Lewandowski. No evento, João Paulo dividiu a tribuna de honra com o ministro. “Está é uma homenagem que o município presta não somente a mim, mas também ao judiciário brasileiro. A revista tem uma proposta inovadora e ousada. Estamos empenhados em garantir os direitos fundamentais, e para isso agora contamos com mais uma ferramenta”, falou Lewandowski à época, segundo o portal de notícias oficial da cidade de Osasco. Foto: Prefeitura de São Bernardo do Campo Segundo o O Globo, o ministro Ricardo Lewandowski, que votou pela absolvição do deputado João Paulo Cunha no processo do mensalão, dividiu a tribuna de honra com o agora réu do escândalo. O encontro aconteceu cerca de um ano após o então procurador-geral Antonio Fernando de Souza enviar a denúncia do mensalão ao Supremo, mas quatro meses antes de o plenário do STF votar pelo recebimento a denúncia. Foto: ABC Maior |
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