Dilma é a 3ª mulher mais ponderosa do mundo
– diz a revista Forbes
BRASIL Dilma é a 3ª mulher mais ponderosa do mundo – diz a revista Forbes A revista americana de economia e negócio, colocou Dilma na capa, elogiou a economia brasileira e manteve a presidenta na 3ª colocação, entre as mulheres mais poderosas do mundo, como fez no ano passado. Foto: divulgação Postado por Toinho de Passira A revista americana Forbes além de colocar a presidente Dilma Rousseff em 3º lugar, pelo segundo ano consecutivo, em seu ranking anual das mulheres mais poderosa do mundo, colocou a brasileira na capa da edição, que tem circulação mundial. A revista americana Forbes é uma das mais importantes publicações de negócios e economia do mundo. Há 95 anos quizenalmente publica artigos sobre finanças, indústria, investimento e marketing. São famosas suas listas, como essa publicada agora, nas quais faz um ranking das pessoas mais ricas dos Estados Unidos e no mundo, além de outras como das celebridades mais bem-pagas e das mulheres mais poderosas. A lista elencou mulheres envolvidas na política, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins lucrativos, entre outros campos. Elas foram classificadas de acordo com influência, quantidade de dinheiro que controla ou ganha, e presença na mídia. A média de idade das 100 mulheres mais poderosas do mundo segundo a revista, que são de 28 países, foi de 55 anos. Somadas, elas tinham 90 milhões de seguidores no Twitter, disse a Forbes. Também estão entre os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates e esposa de Bill Gates, cofundador da Microsoft, e Jill Abramson, editora-executiva do New York Times. Sonia Gandhi, presidente do Congresso Nacional Indiano, ficou em 6o lugar. A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que liderou a lista em 2010, ficou em 7º. A lista contou com recém-chegadas como a atriz e cantora Jennifer Lopez e Laurene Powell Jobs, viúva do fundador da Apple, Steve Jobs.
Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, ficou em 8º. A ex-ministra francesa está na lista desde sua primeira edição, em 2004. Outras duas brasileiras aparecem na lista, a presidente da Petrobras, Graça Foster, na 20ª posição, e a modelo Gisele Bündchen, na 82ª posição, considerada a “modelo mais poderosa do mundo”. No texto sobre Dilma, assinado pelos repórteres Alexis Glick e Meghan Casserly, a Forbes afirma que o Brasil está apostando fortemente no empreendedorismo para melhorar a qualidade de vida da população. "Nenhum outro país do grupo Bric (que, além de Brasil, conta com Rússia, Índia e China) equilibra democracia e riqueza generalizada tão bem. Metade da população brasileira agora está na classe média - sua produção, sozinha, supera toda a economia da vizinha Argentina", diz o texto. A Forbes afirma ainda que o Brasil se tornou um dos países mais empreendedores do mundo, com um em cada quatro adultos trabalhando por conta própria, de alguma maneira. Segundo a revista, a tecnologia é um fator decisivo para esse cenário. A publicação comenta também que Dilma está fazendo sua parte para manter a tendência positiva, apostando na queda dos juros, na expansão do crédito, nos investimentos em infraestrutura e em cortes de impostos pontuais. "Em outras palavras, um bônus pró-crescimento", diz a presidenta. A revista cita que, além da alta taxa de aprovação entre a população, Dilma tem o apoio do empresariado brasileiro. "Nosso governo tem feito reformas substanciais nos últimos anos e Dilma está construindo um ambiente fértil para os investidores", diz o empresário Eike Batista em entrevista para a Forbes. "Ela é corajosa o suficiente para levar o Brasil à frente", acrescenta. Apesar das medidas que beneficiam o mercado, a Forbes afirma que Dilma não abandonou seu histórico na luta por mais justiça social. "Se você acha que o mercado sozinho foi capaz de tirar 70 milhões de pessoas da miséria, você está errado", comenta a presidenta. No perfil de Dilma publicada na revista, porém, consta atos e versões, que são rechaçadas como inveridica pela presidenta. A revista fala que 1967, Dilma, sem o conhecimento de sua família, adotou o nome de guerra de Estela e se juntou a uma facção radical que se envolveu em assaltos e carros-bombas. A revista diz ainda que Dilma e seu segundo marido, o advogado Carlos Araújo, membro do Partido Comunista Brasileiro, participaram do assalto ao cofre (do político paulista Ademar de Barros), que guardava US $ 2,5 milhões, e que o dinheiro foi utilizado para financiar ações políticas, contra o regime militar. |
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