Pagamos também o mordomo dos Sarneys
Pagamos também o mordomo dos Sarneys Descobriram que Roseana Sarney, ex-senadora e atual governadora do Maranhão, tem um mordomo pago pelo Senado, um personagem suspeito e secreto, como manda a tradição
Fotomontagem Toinho de Passira Fontes: Estadão Parem as sindicâncias, as investigações, as averiguações, o culpado apareceu. O mordomo, o último personagem desse romance burlesco que vem sendo escrito no senado federal, apareceu em grande estilo, atraindo para si todas as suspeitas. Tem o cognome de “Secreta”, e trabalha sob o disfarce de assessor de gabinete do Senado, mas atua como mordomo, na mansão do Lago, da ex-senadora e atual governadora do Maranhão, Roseana Sarney, que coicidentemente é filha do desinformado Presidente do Senado, José Sarney de Araújo Costa. Estamos falando de Amaury de Jesus Machado, de 51 anos, conhecido como "Secreta", funcionário efetivo do senado da republica, que deveria trabalhar no Senado, mas na verdade, desde 2003, trabalha a cabalísticos sete quilometros do legislativo, mordomisando a filha do homem. Para tanto ganha em torno de R$ 12 mil, da folha de pagamento do Senado. O mordomo "Secreta" é quase um integrante agregado da família. Cuida dos serviços de copa e cozinha, distribui ordens aos funcionários e organiza as recepções que Roseana promove quando está na cidade. Nos últimos dez dias esteve em São Paulo, acompanhando Roseana, que passou por cirurgia para retirada de aneurisma. Mesmo que ainda fosse senadora, a filha de Sarney não podia ter um serviçal doméstico pago pelo senado, fica mais estranho porém, que o tenha quando governadora. Amaury de Jesus Machado, o "Secreta", está com os Sarneys desde os tempos que Zé Sarney morava no Palácio da Alvorada quando Sarney era presidente. A lotação mais recente data de fevereiro de 2003. Logo após tomar posse como senadora, em 2003, Roseana Sarney puxou Machado para seu gabinete. O ato foi assinado pelo então diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, em 21 de fevereiro. Fotomontagem Toinho de Passira No frigir dos bigodes, todo mundo do senado, ou é Sarney, ou já foi Sarney um dia, ou esconde o nome Sarney para não dá na vista, são os Sarneys sem sobrenome. |
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