Os franceses chamaram Nelson Jobim de "bavard"
Os franceses chamaram Nelson Jobim de "bavard" "Bavard", em francês significa "indiscreto", "falador", "falastrão", "amostrado" foi assim que a TV TF1, a mais importante rede de TV fracesa se referiu ao nosso ministro, que na ânsia de aparecer na mídia, criou tensão nas famílias e embaraços diplomáticos enquanto inflava o ego. Para os franceses ver o que a gente tem que aguentar por aqui.
Fotomontagem de Toinho de Passirasobre foto de Roosewelt Pinheiro/ABr Fontes: Portal UOL Na emissora de TV TF1, a mais importante rede da França, Jobim foi chamado de "bavard", que em francês significa "indiscreto" ou "falador". As declarações do ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, anteontem, descartando as hipóteses de uma explosão e de um incêndio no Airbus A330-200 foram vistas com ceticismo e críticas, ontem, na França, antes mesmo da Marinha confirmar que os destroços recolhidos não eram do avião da Air France. Enquanto as autoridades dizem que nenhuma hipótese pode ser descartada, especialistas reiteraram que, mesmo em caso de explosão, o combustível transportado pela aeronave poderia não se pulverizar no oceano. Quem acabou pulverizada foram as declarações de Jobim, quando os técnicos começam a acreditar que nem o combustivel encontrado no mar, seja do Aibus sinistrado. Em Paris, a princípio as declaração repercutiram na imprensa porque, pela primeira vez, uma autoridade de um dos dois países envolvidos no caso descartou hipóteses relacionadas às causas do acidente com o voo AF 447. Procurada pelo Estadão, a direção do Escritório de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil (BEA) se recusou a comentar a posição de Jobim. O órgão é o responsável pela investigação, já que o desastre aconteceu em águas internacionais e com avião matriculado na França. Foto: Olivier Laban-Mattei/AFP Na manhã de quarta-feira, Paul-Louis Arslanidan, diretor da entidade, havia reafirmado que nenhuma hipótese poderia ser descartada no atual momento das investigações, antes da recuperação dos primeiros destroços e das caixas-pretas. Foto: Ho/AFP Especialistas do ITA e da USP ouvidos pelo GLOBO e que preferiram não se identificar criticaram o ministro da Defesa, Nelson Jobim, por afirmar peremptoriamente que não houve explosão diante do encontro de um rastro de óleo no oceano. Um cientista do ITA explicou que a informação não afasta completamente a tese, ainda mais com o report do AF 447 de que o Airbus da Air France sofreu uma despressurização antes de cair. Foto: Reuters Nelson Jobim, não satisfeito, para piorar as coisas, foi mais adiante e também descartou a possibilidade de sobreviventes no acidente. Foto: AFP Alguns familiares em contato com o Ministro das Relações Exteriores, da França, Bernard Kochner (foto) que veio ao Rio representando o Presidente Sarkozy, na cerimônia da Candelaria as vitimas do aciedente, foi questionado por um parente frances de uma das vítimas, porque o governo frances estava sonegando informações importantes da familia? |
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