4 de jun. de 2009

DF rejeita o chifre fálico de Niemeyer

DF rejeita o chifre fálico de Niemeyer
O arquiteto estava querendo prestar uma homenagem aquele comprido azul, gastando R$ 100 milhões do Distrito Federal, não obteve sucesso

Ilustração do Escritório Arquitetonico de Niemeyer

A PRAÇA DO VIAGRA: O velhinho arquiteto está retornando a fase fálica, repetindo o projeto do congresso nacional inspirado na genitália masculina, agora na Praça da Soberania o membro de novo se ergueria...

Fonte: Claudio Humberto

O arquiteto comunista continua abocanhando fatias enormes de contratos irregulares do estado brasileiro, projetando obras inúteis, dispendiosas e inadequadas. Dessa vez com a “Praça da Soberania” em Brasília ele ultrapassou todos os limites

Há muitos anos, desde que fez Brasilia, um monte de concreto irresponsável no meio do Planalto Central que o dito comunista Oscar Niemeyer, ficou cada vez mais milionário, projetando monumentais monstrengos por esse país, dispensado de licitações, não se sabe baseado em quê principio, sem que ninguém ousasse reclamar ou refletir.

A coisa horrorosa que fez aqui no Recife, o inaugurado e inacabado Parque Dona Lindu, em homenagem a mãe de Lula, a obra de 30 milhões é tão descabido e grotesco, que nem a mãe de Lula merecia tamanha ofensa.

A sua mais recente tentativa de criar praças para nada, é um monumental tapete de concreto, a “Praça da Soberania”, espalhada entre o canteiro central da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, atingindo seriamente o projeto original urbanístico de Lúcio Costa, com um obelisco fálico de 50m de altura – ao custo de R$ 100 milhões, cabendo-lhe R$ 3 milhões pelo traçado.

Segundo a coluna de Claudio Humberto o governo do Distrito Federal, diante da feiúra e da inutilidade da obra saiu-se com a desculpa de que não tinha recursos suficientes para realizá-la.

Não pensem que o arquiteto centenário esteja sem ganhar dinheiro do contribuinte, acontece que sua fixação nas tetas públicas é algo freudiano.

No momento o nosso arquiteto comunista, faturou sem licitação, só no Distrito Federal, R$ 902,8 mil pelo projeto do Sambódromo, R$ 2,3 milhões pela Torre de TV Digital e R$ 1,3 milhão pela Praça do Povo, totalizando R$ 4,5 milhões, valor equivalente ao que ganhou o cidadão que tirou sozinho a mega sena dessa semana.


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