9 de mai. de 2009

Adolfo Cabral, o Führer do Rio de Janeiro

Adolfo Cabral, o Führer do Rio de Janeiro
O governador está emparedando o Rio de Janeiro: a Cidade Maravilhosa, outrora sinonimo de alegria, liberdade e congraçamento sócio-racial

Fotomontagem Toinho de Passira

O Rio não merecia isso! Nosso protesto contra a imoral muralha do Cabral
(imagens do muro de Berlim sobre a paisagem do Rio E Janeiro)

Fontes: Militar Legal, Blog do Cesar Maia, Estadão

O governador do Rio ao cercar as favelas, copia grosseiramente a Alemanha Oriental: faltam ao seu muro da vergonha, às torres de controle, os cães pastores e os guardas armados com ordem de atirar. Mas isso ainda pode ser acrescentado numa segunda fase.

Qual será o próximo passo? Exigir vistos em passaportes de favelado para chegarem às praias? Obrigar o uso de uniformes laranjas para circularem fora do gueto?

Isso é um apartheid social, tão discriminatório, odioso e criminoso quanto o racial, o religioso ou o político. O Ministério Público precisa se manifestar.

No seu ex-blog, Cesar Maia registra uma questão levantada pelos bombeiros: um incêndio na base da favela poderia ser uma catástrofe apocalíptica, pois o fogo subiria morro acima e os favelados emparedados não teriam por onde escapar.

Negamo-nos a acreditar que seja esse o plano? Uma limpeza social? Era essa a idéia de melhoria das favelas que falavam nas campanhas? Foi o comitê olímpico internacional que exigiu o fim das favelas, para aprovar a cidade?

A idéia é tão feia que até um desses incontáveis ministros de Lula, um tal de Paulo Vannuchi, criticou em Genebra, na Suíça, a construção de muros nas favelas do Rio de Janeiro e afirmou “que sociedades democráticas não erguem muros?” A ideia do muro é de segregação, criando enclaves humanos? afirmou o tal ministro.

Estava fazendo o quê na suiça? Não precisava ir tão longe para falar isso? Que diabo é enclave? Deve ser alguma coisa feia.

Foto: Reuters

A muralha imoral do Cabral segrega o Morro de Dona Marta

Na quarta-feira, a Organização das Nações Unidas (ONU) questionou também o governo brasileiro em relação à construção dos muros. ?

Às pressas, o governador Sérgio Cabral fingiu-se um defensor arraigado da natureza, disse pela primeira vez, que o objetivo principal do projeto era impedir que as favelas avançassem sobre a mata.

Em seguida, exercendo o seu poder imperial, o führer Cabral disse que não comentaria ou discutiria mais esse tema com ninguém.

Obviamente é do grupo que está se lixando para a opinião pública“, e como tal determinou que todos os seus secretarios- vassalos guardassem silêncio absoluto sobre o assunto, sob pena de serem declaradas favelados, com a consequente perda de todos os direitos de cidadão.

Na África do Sul, nos tempos do Apartheid racial, era assim, algumas pessos que desagradava o governo branco era declarado negro e estava ferrado pelos dois lados.

Será que Adolfo Cabral e seu fiel escudeiro, Eduardo Hess querem assumir um melhor controle do comércio das favelas, achando que o crime no Rio está muito desorganizado?

Tememos pela sorte dos irmãos favelados cariocas, pois o Adolf Cabral, imagina-se ser mesmo a reencarnação do Führer alemão e pode a qualquer momento iniciar a construção de câmara de gás e autorizar as experiências médico-sádicas-cientificas.

Adolfo Hiltler começou assim, cercando os judeus detrás de cercas, o resto veio por consequência.

Fotomontagem de Toinho de Passira

ADOLFO CABRAL POR INTEIRO

O estilo ditatorial nazista do governador carioca, foi captado pelo “thepassiranews” em fevereiro do ano passado.

Cabral ameaçava prender o então Tenente Melquisedec Nascimento, oficial da PM, por ter publicado posts que lhes desagradavam no seu blog Militar Legal.

Ao fazermos a fotomontagem original, do Adolfo Cabral, por moderação, cortamos a imagem, para não mostrar o governador com a suástica no braço. Achamos que seria muito agressivo, à época.

Agora, depois dele se revelar, nada mais impede exibir o Adolf Cabral em toda a sua plenitude.


Veja como tudo foi planejado




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