Mulher escondida
Mulher escondida
Foto: Haroldo Castro Haroldo Castro
Depois da queda do Talibã, a mulher afegã vem lutando para conquistar seu direito na sociedade. As queixas de violência domiciliar à polícia – que antes resultavam na prisão da própria vitima – encontram hoje novas soluções, como os centros de refúgio para mulheres. As jovens tem agora um maior acesso às escolas femininas. Na província de Bamyian, uma região mais resguardada e pacífica do Afeganistão, uma das raras médicas mulheres, Habiba Sarabi, (foto) foi recentemente nomeada governadora pelo Presidente. Lá, algumas afegãs podem ser vistas dirigindo carros. Outras até ingressaram na força policial, abrindo precedentes que podem influenciar o resto do país. Mas são progressos pequenos e lentos para uma população que ainda vive submissa, sob a burqa muçulmana. Quanto tempo ainda será necessário para que elas possam conquistar um verdadeiro respeito e liberdade? |
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