22 de mar. de 2009

Chávez mandou invadir aeroportos e portos da oposição

Chávez mandou invadir aeroportos e portos da oposição
Durante a madrugada as forças armadas ocuparam portos e aeroportos nas principais cidades do venezuela passando ao governo federal a administração e posse que antes pertencia aos estados

Foto:AP

Soldado patrulha o Porto Cabello, Carabobo, Venezuela

Fontes: El Nacional , El Universal , Estadão

Como havia prometido domingo, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, ordenou hoje a ocupação militar de portos e aeroportos nos estados de Carabobo e Zulia.

Segundo o jornal El Universal, foram ocupados desde a madrugada, o aeroporto de Chinita e o porto do estado de Maracaibo; o porto Puerto Cabello, em Carabobo; o aeroporto de Valência; o porto de Guamache, em Margarita; e o aeroporto internacional Santiago Mariño, em Nueva Esparta.

Foto: AP

Tomada do Porto de Maracaibo

Na última segunda-feira, governadores e prefeitos da oposição venezuelana pediram ao Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela para suspender a ordem do presidente para que as forças armadas tomassem o controle de três dos principais portos do país, que estavam sob administração dos governos regionais. Alegam pque pela constituição do país, cabe aos governos regionais, como era feito até hoje, adminsitrar os portos e aeroposrotos.

O presidente Chávez informou que a decisão estava prevista em reforma da Lei de Descentralização, aprovada na semana anterior pela Assembleia Nacional, que permite ao poder executivo intervir em rodovias, portos e aeroportos quando julgar conveniente.

A princípio os representantes dos estados que perderam os seus portos e aeroportos limitaram-se a fazer comunicados, resaltando o clima ditarorial, e falta de respeito aos principios consittucionais que vive a Venezuela.

Chavez declarou que os portos e aeroportos ocupados pelas Forças Armada havia voltaram a ser “propriedade do povo”.

Na verdade a intenção de Chavez é esvasiar o poder dos estados em que governantes oposivcionista estão no comando, tirando-lhes poder e recursos.

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