27 de mar. de 2009

Moças da DASPU em alta, já a dona da DASLU...

Moças da DASPU em alta, já a dona da DASLU...
Eliana Tranchesi, dona da Loja DASLU, acabou passando alguns dias no xilindró do presídio Feminino do Carandiru, condenada, 94 anos de prisão, a DASPU ganhou fama internacional e faz sucesso

Foto: Reuters

Uma da manequins da DASPU desfila a coleção primavera- verão durante o Off Fashion Rio

Fontes: Estadão , Beijo da Rua , Folha online


Tranchesi deixa o presidio 38 horas depois da prisão Foto: JF Diorio/AE
Todas as vezes que sabemos que a Dona da DASLU, a chiquerrima empresária Eliana Tranchesi, 53 anos, está as voltas com a justiça, nos lembramos quando as meninas da “ONG da Vida”, lançaram a grife DASPU, e foram ameaçadas de processo para mudar o nome.

Dona Tranchesi, não admitia e queria obrigá-las a mudar de nome para evitar que a bem humorada imitação, prejudicasse a reputação da sua hiperluxuoso loja para milionários de fino trato.

Quatro anos depois tudo mudou, a DASPU vai de vento em popa, prestigiada e com fama internacional. Enquanto a ex-respeitada senhora Eliana Tranchesi acabou de ser condenada pela juíza Maria Isabel do Prado, da 2º Vara Federal de Guarulhos, a incriveis 94 anos de prisão, pelos crimes formação de quadrilha, fraude em importações e falsificação de documentos.


A DASPU acontecendo
Nessa sexta a empresária obteve dois habeas corpus, sob alegação de que recentemente passou tratamento quimioterápico e radioterápico, na segunda vez que é presa pela acusação de sonegação fiscal.

A setença da juíza também determina o recolhimento à prisão do irmão da empresária, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, diretor financeiro da empresa na época dos fatos, e de Celso de Lima, dono da maior das importadoras envolvidas com as fraudes, a Multimport, todos também já libertados.

As prisões estão relacionadas as conclusões do processo de iniciativa o Ministério Publico Federal e Receita, onde se verificou que os produtos vendidos na DASLU eram adquiridos de empresas importadoras que subfaturavam as mercadorias estrangeiras substituindo a fatura comercial verdadeira por outra com preço inferior, diminuindo o Imposto de Importação, e o IPI sobre o produto importado.

Gerava-se assim um contrabando legalizado de grandes proporções.

Quebra-se assim a tradição de que no Brasil são presos apenas pobres, pretos e putas. Falta apenas os marginais milionários passarem mais tempo no xilindró, mas aí já é querer demais.

Recomendamos as meninas da DASPU que examinem a possibilidade de mandar essa trambiqueira mudar o nome do seu “feirão de contrabandos”, para não comprometer o nome honrado do empreendimento das putas.


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