Caso Cesare Battissti: Ministro Tarso Genro praticou ilegalidades
g
Caso Cesare Battissti Ministro Tarso Genro praticou ilegalidades ruidosas O relator do processo, Ministro Peluso não usou meias palavras para demonstrar que Tarso Genro não conhece regras mínimas de Direito e tentou transformar um bandido cruel em vítima do governo italiano
Foto: U. Dettmar/SCO/STF Fontes: Blog de Maierovitch Também deixou claro que Genro (foto) invadiu a competência do STF ao considerar como tendo natureza política os crimes de Battisti. São crimes comuns, insistiu Peluso. Um açougueiro, um joalheiro foram mortos por vingança. Isto porque reagiram, anteriormente, a assaltos. Battisti também é responsável pelo assassinato do seu ex-carcereiro, isto por mera vingança: quando cumpria pena por roubo e ainda não estava filiado ao grupo subversivo com o qual ele se desentendeu no presídio. Quanto ao policial executado, acabou assassinado por ter prendido alguns integrantes do grupo de Battisti. Não escondeu, Peluso, um certo espanto com Genro por ter, sem competência constitucional, enveredado por classificação reservada ao STF. E o refúgio, ficou claro, só foi concedido com o objetivo de impedir o exame do pedido de extradição. Battisti não é um refugiado político, mas alguém que busca a impunidade. Ele tenta escapar de condenações por crimes hediondos e comuns (não políticos): homicídios qualificados pela premeditação, pela vingança e executados com surpresa voltada para impedir esboço de reação pelas vítimas: o carcereiro recebeu cinco tiros pelas costas, desferidos por Battisti, o inocente e refugiado de Tarso Genro. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário