Dilma, a ecologista fajuta
Dilma, a ecologista fajuta A ministra transformou-se conveniente e “coincidentemente”, numa militante ecologista preocupada com as águas e o meio ambiente, logo após a filiação de Marina Silva no Partido Verde
Fotomontagem Toinho de Passira Fontes: Diário de Pernambuco Cem entre cem ambientalistas não gostam da ministra da Casa Civil e gerente das obras do PAC, Dilma Rousseff, que durante os últimos anos andou chutando o pau da barraca ecológica para tentar aprovar os projetos superfaturados do governo, sem dar bolas para com as matas, o ar e muito menos as águas. Bateu de frente com a Ministra Marina Silva, quando essa estava na pasta do Meio Ambiente principalmente por causa de licenças ambientais na Amazônia e da transposição do Rio São Francisco, o que a acabou por fazer a ecologista abandonar o ministério e depois o PT, para investir numa candidatura própria no Partido Verde. Pois bem, com a cara de pau que lhe é peculiar, Dilma Rousseff, num discurso no Itamaraty, fez uma súbita e desajeitada defesa das águas do planeta, dos rios e das baías brasileiras. Anunciou obras de saneamento em sete Estados, no valor total de R$ 4,5 bilhões, (aqueles bilhões virtuais que nunca aparecem), e exercitou uma desconhecida preocupação com os recursos hídricos. "É impossível termos vida se não tivermos o respeito à água", disse. "Respeitar a água é respeitar os mananciais, respeitar os mananciais é respeitar o meio ambiente, então, esse programa de saneamento é em primeiro lugar o respeito às águas deste País." Disse que o governo está fazendo obras para melhorar as águas da Baía de Guanabara, do Pantanal e da Baía de Todos os Santos. A ministra disse que os rios que deságuam nesses três lugares trazem problemas "seríssimos" de poluição para os moradores. Essa abordagem verde da Ministra estimulou a imprensa a afirmar que além de mãe do PAC ela quer assumir também o de mãe das águas, uma falsificada Iemanjá terrorista e mentirosa. É tão falsa essa Dilma ecologista quanto a Dilma mestre de doutora em Ciência Econômica pela Universidade Campinas. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário