O que foi fazer Michel Temer em Paris?
O que foi fazer Michel Temer em Paris? O presidente da Câmara disse que as despesas pagas pela empresa francesa que quer vender 4 bilhões ao Brasil foi um lobby charmoso, no que concordaram mais sete deputados de vários partidos que o acompanharam para flanar em Paris. Ficou por isso mesmo?
Fotomontagem “thepassiranews” Fontes: Folha de São Paulo Recebemos emails reclamando com fundamento, que repercutimos a permanência do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, na França, e seu famoso jantar, discreto e fora da agenda, no Chateau Dassault, pertencente a mesma empresa que estão vendendo aviões ao Brasil, e não falamos uma linha dos sete parlamentares federais, que foram financiados «teiduos e manteudos», pela mesma empresa passear em Paris. Disseram que Nelson Jobim tinha «uma história cobertura» muitas vezes melhor que os nossos deputados, já que sendo Ministro da Defesa, estava em Paris representando o governo brasileiro, no dia nacional frances, tem a ver com a compra dos esquipamentos e apenas jantou a luz de velas com os fornecedores, um pecadilho, além de ter antecipou a chegada em alguns dias, esticado a permanência por mais um fim de semana e acabado entrando de férias em plena «Champs Elisée». O presidente da Câmara Michel Temer, e sua trupe multi-partidária foram a Paris à toa, financiados desde que puseram os pés no avião em Brasília até a volta ao Brasil, pela Dassault, a mesma empresa que nos vendem dois bilhões em aviões de de caças e que convidou Jobim para um jantar intímo. Para não dizer que estamos escondendo os outros intrepidos parlmentares vamos solemente anunciá-los : o líder do PSDB na Câmara, José Aníbal (SP), o líder do PT, Candido Vacarezza (SP), líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), o presidente da Frente Parlamentar de Defesa Nacional, Raul Jungmann (PPS-PE), o vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, Maria Lúcia Cardoso (PMDB-MG) além de Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) e Carlos Zarattini (PT-SP). Fotos: Facebook, Antonio Cruz/ABr e Fabio Pozzebom/ABr Como se vê foi gente do alto clero, figuras expressivas como o nosso ilustre Ronaldo Caiado, a voz da oposição a denunciar os desmandos do governo, tal qual José Aníbal, o tucano falador. Para os pernambucanos surpreende vê o paladino defensor das instituições brasileiras, o deputado e ex-ministro Raul Jungmann no meio dessa história tão mal explicada. Fotos: Valter Campanato/ABr , Wilson Dias/Abr e Antonio Cruz/ABr Tinham motivo pedir mesmo, pois estes sete importantes líderes estavam deixando o Brasil para passear na França durane o expediente parlamentar, em plena discussão da Lei de Diretrizes Orçamentárias, para o próximo ano. |
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