Dilma ganha indenizações incrementando biografia
Dilma ganha indenizações incrementando biografia A Ministra do currículo falso, está ganhando dinheiro com uma biografia suspeitíssima, que ela mesma escreveu. Qual o valor de um depoimento da atual Ministra Chefe da Casa Civil, como testemunha de si mesma?
Foto: Arquivo e Agência Brasil Fontes: Reuters , Folha de São Paulo, Alerta Total, ”thepassiranews”Presa durante o regime militar, por participar de grupos que assaltavam bancos, nossa Ministra Dilma Rousseff, Mestra e doutora em mentiras e lorotas, pediu indenização a três Estado, e a união. Apenas baseado na sua “confiável” palavra, o pessoal do “Bolsa Ditadura”, começou a regar as contas bancárias da Ministra com uma grana volumosa e verdadeira. Dilma já conseguiu que o estado de São Paulo lhe pagasse R$ 22 mil, o Rio aprovou reparação de R$ 20 mil e em Minas está tramitando outro pedido de R$ 30 mil, a ministra disse a Folha de São Paulo, que pediu que processos fossem julgados após sua saída da administração pública, pelo visto é mais uma mentira ministerial. A verdade é que ela não se encabula em julgados os processos baseados apenas no seus depoimentos e mirabolantes, mesmo enquanto exerce um cargo poderoso na república, o que deve facilitar em muito a tramitação e a “credibilidade” e embolsa a grana sem nenhum pudor. É risível que os processos tenham como prova única a “palavra da ministra”, a sua narrativa das ”torturas” e seu passado guerrilheiro nebuloso. A única prova provada que se tem, no momento, é que a Ministra é uma mentirosa impulsiva e não se envergonha disso. A comissão do Bolsa Ditadura do Rio de Janeiro, em 2004, rejeitou o pedido da Ministra alegando que ela não havia anexado documentos comprovando sua prisão no Estado. Não se dando por vencida, já na chefia da Casa Civil, Dilma reapresentou o pedido, levando como prova, à comissão, o depoimento da ex-presa política Vânia Amoretty Abrantes, diretora do Grupo Tortura Nunca Mais, com quem diz ter compartilhado um camburão. Uma gracinha, pois Dilma é testemunha da Vânia e Vânia é testemunha dela, uma espécie de convênio entre beneficiários do “Bolsa Tortura”, processos frouxos e folclóricos e rentaveis. Muito diferente do que tem que enfrentar um trabalhador que contribuiu durante toda a vida, para obter um benefício pífio da previdência. Mas esses dinheirinhos estaduais são apenas “trocados”. A Ministra, pelas mesmas prisões, pela mesma “tortura” está também processando a União, de onde espera ser julgada merecedora de uma volumosa grana, coisa de milhão, e uma pensão vitalícia, livres de Imposto de Renda e com direito a 13⁰ salário. A ministra até agora não apresentou vontade de processar os municípios, mas a hipótese não está descartada. descartada.
Quando é entrevistada, a Ministra Dilma diz sempre que não participou de atos terroristas, não assaltou nem planejou assalto a bancos, nega até o feito de ter planejado o roubo ao cofre cheio de grana da casa da concubina de Ademar de Barros, e ate que sua turma quis seqüestrar Delfin Neto, que era Ministro da Fazenda dos Militares. Por outro lado diz que morou no mesmo apartamento do Capitão Lamarca, o mais virulento dos terroristas brasileiros, que foi integrante do Colina (Comando de Libertação Nacional), e mais tarde da Vanguarda Popular Revolucionária, que deu origem à VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária Palmares), que promovia ações armadas contra a ditadura. Nessa dubiedade em ser da turma da pesada e dizer que não fez nada comprometedor, faz pose de guerrilheira e defensora da Pátria. Prega a estória heróica de ter sido presa e de ter a resistir à tortura “obrigada a mentir” aos militares para proteger os companheiros terroristas. Ora, hoje se tem provas que Dilma Rousseff, tem uma personalidade melagomanica, e gosta de contar que fez coisas que jamais fez, para tirar vantagens e parecer importante. Por que temos que acreditar nas outras estorias da carochinha de Dilma? Foto: Agência Brasil No primeiro contato com jornalista, após a descoberta do curriculo falso, pela revista Piaui, a ministra admitiu que não terminou os cursos de doutorado e mestrado e prometeu apurar de onde vieram as informações equivocadas. |
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