Lula em papo de botequim prometeu dinheiro ao FMI
Lula em papo de botequim prometeu dinheiro ao FMI
Fotomontagem Toinho de Passira Fontes: BBC Brasil O Brasil não vai emprestar dinheiro ao FMI, Lula estava embriagado quando falou aquilo. Viajava de trem, debaixo do canal da Mancha, de Paris a Londres, enquanto tomava um uisquinho e conversava com jornalista mais chegado, quando resolveru contar pabulagem. Existem vários tipos de bebados, os que ficam valentes, os que ficam cantando todas as mulheres do bar e os que viram gays e atacam os amigos. O nosso presidente é do tipo de bebado rico. Como a assessoria tinha lhe instruido ele ressaltou para os jornalistas que mesmo diante dessa crise toda, o Brasil não ia pedir dinheiro emprestado ao FMI. Esperava que houvesse uma comoção, mas ninguém ligou. Então ele, o rei da metafora e do improviso emendou a frase de efeito, dizendo que Brasil ia emprestar dinheiro ao FMI. Metade da comitiva se engasgou. Mantega e Meirelles olharam um para o outro, com aquela expressão de desastre, o chamado olhar PQP. Não satisfeito Lula ainda perguntou aos jornalistas, em tom irônico: - Não é chique? - arrancando risos, no momento em que foi retirado para o vagão reservado da comitiva, para longe da imprensa. No momento o único que se arriscou comentar a medida foi o assessor de Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Top- Top Garcia, afirmando também de improviso, que o Brasil ia colocar as reservas cambias no fundo, mas elas iam continuar a ser contabilizadas como parte das reservas internacionais, uma bobagem que só podia se originar de um evidente idiota. Desde então, tanto Mantega como Meirelles vem dado explicações variadas e vazias: “não sabem ainda de onde vão tirar o dinheiro para emprestar ao FMI, de como vai ser o mecanismo, de quanto vai ser a quantia. Tudo papo furado esperando que aconteça alguma outra novidade e essa história como tantas outras, da mesa do botequim presidencial, acabe sendo esquecida. |
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