Priscila Krause irrita João Sem Dias
Priscila Krause irrita João Sem Dias
Foto: Aguinaldo Leonel/Câmara do Recife - "O que eu vejo é um desgoverno. Um batendo de frente com o outro. Ninguém se entende. Se o primeiro João já era ruim, o segundo é pior ainda” – ressaltou Priscila Krause, falando do atual Prefeito do Recife e do anterior Fontes: Câmara do Recife , Blog Priscila Krause O prefeito do Recife depois de 100 dias a frente da Prefeitura, não decepcionou quem o imaginava incompetente, incapaz de liderar qualquer coisa, afeito a ser mandado, moldado a obedecer cegamente, figurinha do segundo, ou terceiro escalão. Mesmo há oito anos assessorando o Prefeito João Paulo, não sabe o que fazer na condição de prefeito titular. Há uma história que recebeu uma herança maldita da administração anterior, dívidas e compromissos assumidos, para ganhar a eleição de qualquer jeito, ultrapassando todos os limites de gastos e bom senso. Por um motivo ou outro, realçado por falta de competência, o fato é que o Recife está parado, sem obras, sem metas, sem esperança e até sem continuidade, que era o mínimo que se poderia esperar de uma administração de petista para petista. A vereadora Priscila Krause foi à tribuna da Câmara, na condição de líder da oposição para fazer um balanço dos três meses de mandato, enumerou um rosário de desmandos, abandono e irregularidades, mas o que desagradou mesmo o prefeito foi o fato de ter sido chamado de “João Sem Dias”. No leque apresentado pela vereadora é constrangedor ver que ele ousou gastar 3,5 milhões de reais na reforma do hall da prefeitura, enquanto anunciava corte de gastos públicos e suspendia a parcela do 13º salário dos servidores municipais. Obras como a via mangue, estão praticamente paradas, diz a vereadora, que constata que até agora, só há no local um “túnel que leva nada a lugar nenhum.” Foto: Hans von Manteuffel / O Globo O parque Dona Lindu é outro dissenso, por incrível que pareça, depois daquela inauguração de mentirinha, com a presença do Presidente Lula, a obra caiu em desgraça e, não momento, não passa de uma ruína abandonada, transformada num gigantesco criatório municipal de dengue. |
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