Nunca um filme brasileiro custou tanto e teve tanta facilidade em encontrar patrocinadores
Foto: Otávio de Souza/Divulgação
A família "Lula, o Filho do Brasil": Dona Lindu (Glória Pires) segura Tiana, 3 anos, no colo; Marinete, 14 anos (em pé ao lado de Dona Lindu); Lula 7 anos (sentado, de camiseta amarela); Maria, 10 anos (em pé ao lado da mesa); Ziza, 11 anos, também conhecido como Frei Chico (em pé); Zé Cuia 16 anos (em pé); e Vavá 13 (em pé). A imagem simula uma foto de lambe-lambe no interior de Pernambuco
Fonte: Coluna da Mônica Bergamo - Folha de São Paulo
A coluna de Mônica Bergamo da Folha informa que para a primeira etapa, de preparação e filmagem de "Lula, o Filho do Brasil", dirigido por Fábio Barreto, foram arrecadados cerca de R$ 10 milhões com Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa, Oi, Volkswagen, Nestlé, AmBev, Embraer e GDF Suez.
Interessante como as três maiores construtoras do país, de repente resolveram investir no cinema nacional.
O filme sobre a vida do presidente Lula, que já estava sendo considerado o mais caro da retomada do cinema nacional, vai custar 70% a mais do que o planejado inicialmente. Parece até obra do PAC.
Além do inicialmente conseguido junto aos patrocinadores, busca-se outros R$ 7 milhões, para finalização, comercialização e mídia externa, começam a ser captados agora. A primeira a contribuir foi a italiana Nouvelle, de cosméticos.
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