Não acreditamos em “acordão” “pero que los ay los ay"
Fotomontagem Toinho de Passira
Nesta segunda feira, no plenário do Senado Federal, Sarney e Álvaro Dias demonstraram sintomas de estarem voluntariamente contaminados Todos os senadores, de todos os partidos, de todas as tendências políticas, suplentes e efetivos, rechaçam que não existe, nunca existiu, nem vai existir “acórdão” no Senado brasileiro. Mas o dito cujo está circulando pelo Senado tal qual o vírus da gripe suína, contaminando a todos.
Inoculado nos últimos dias da semana passada, passou o fim de semana multiplicando-se por ter encontrado um ambiente favorável, úmido, sombrio e fétido, nos organismos assimiladores dos nossos parlamentares.
A oposição vai baixar o tom e não sofrerá mais ataques da tropa de choque nem dos dossiês implacáveis do jagunço de terceira categoria Renan Calheiros, no senado reinará um pacto de não agressão mútua. O “Coronel de Merda” já pediu perdão pelo mau comportamento.
A ética ficou fora do acordo como está fora do Conselho onde deveria se abrigar, no momento não se sabe do seu paradeiro.
A única vacina contra esse vírus malévolo é a opinião pública, que parece finalmente ter despertado e estar nas ruas, onde deve permanecer, até que os envolvidos sintam que seus mandatos estão em perigo mortal.
Talvez eles convidem a ética para aparecer pelo Senado, quem sabe? |
Nenhum comentário:
Postar um comentário