13 de ago. de 2009

Dilma prova ter pós-graduação em mentira

Dilma prova ter pós-graduação em mentira

Fotomontagem Toinho de Passira

Faltar com a verdade é sua marca registrada

A falsificação, os desvios da verdade, a reinvenção dos fatos, sempre fizeram parte da inconstante biografia de Dilma Rousseff. Mesmo quando diz que mentiu, pode não ser verdade.

A ministra transita em dois mundos o tempo todo, como se pudesse existir duas verdades.

Ora se diz uma grande guerrilheira defensora do Brasil e dos companheiros guerrilheiros, quando isso lhe traz vantagens, como quando do pedido de indenização como vítima dos governos militares.

Ora nega que nada fez, não roubou “o cofre de Ademar de Barros”, não tramou o sequestro de Delfin Neto, não assaltou, nem planejou assaltar bancos, não participou nem intelectual nem fisicamente da luta armada.

Visto assim, a própria Dilma defini-se como uma fraude. Uma famosa guerrilheira que não guerreou. Uma versão guerreira de viúva Porcina, que foi sem nunca ter sido.

Da luta armada ganhou a fama de ter mentido e dinheiro por que mentiu.

Não deixa de ser um comportamento patológico o fato de sempre viver nessa dualidade de negar o que fez e de dizer que fez sem ter feito, de assumir os feitos alheios, ou de negar autoria dos seus mal feitos.

Mandou montar um dossiê de Dona Ruth Cardozo e disse que não fez. Disse que tinha feito doutorado e mestrado pela Unicamp e não tinha feito.

Pega com “batom na cueca” defende sua mentira com mais mentiras, do tipo passar a responsabilidades para alguém da assessoria, sem que o culpado seja identificado.

Taxou como falsa “as planilhas” do dossiê de Dona Ruth, elaborado por sua ordem, pela fiel assessora Erenice Guerra, para enfrentar as denúncias da febre de gastos dos cartões corporativos. Não tardou a e polícia Federal comprovou que as tais “planilhas” eram legítimas e elaboradas por computadores da sua Casa Civil.

No caso do currículo nem se deu ao trabalho de elaborar uma inverdade mais convincente. Disse apenas que fora erro de assessores e passou para a mentira seguinte.

Teríamos uma monumental tese de mestrado, sobre a mentira em grandes proporções, fossemos falar das mentiras do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, de mãe Dilma, portadora de uma pseudo gravidez elaborada no laboratórios de marketing do Planalto.

Outra sua variante é transformar uma grande mentira em falsa meia verdade, como está fazendo agora no caso da acusação de Lina Vieira, ex-secretária da Receita Federal.

Denunciada de ter tentado intervir para “aliviar” as investigações da quadrilha dos Sarneys, saiu-se com uma coletânea de versões que vão se adaptando enquanto os fatos se revoltam contra ela: primeiro disse nunca ter se avistado com Lina Vieira, depois que nunca se reuniu com ela em particular, a próxima vai ser que se reuniu em particular, mas que na reunião ficou muda.

A ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira logo que soube que Dilma tinha negado o encontro, numa frase liquidou o assunto:

“Só tenho uma coisa a acrescentar: a mentira não faz parte de minha biografia”


Um comentário:

Anônimo disse...

Li essa frase hoje no blog do Coronel :

DILMA, SÓ FRAUDE EXPLICA !