FRANÇA: A nova revolução francesa
FRANÇA A nova revolução francesa Ao completar uma semana de greves e protestos que abalam a França e deixam quase um terço dos postos de gasolina desabastecidos, trabalhadores de setores-chave do país não demonstram planos de enfraquecer. Apesar da crise, o presidente Nicolas Sarkozy garantiu que não pretende recuar no plano de reforma da Previdência e disse que irá até o fim para aprovar o projeto.
Foto: Getty Images Postado por Toinho de Passira Foto: Getty Images Em vários pontos do país, manifestantes entraram em confronto com a polícia durante o novo dia de protestos, que já duram sete dias, causando estragos em veículos e estabelecimentos comerciais. Foto: Getty Images Em reposta o presidente francês, Nicolas Sarkozy, determinou a intervenção da polícia para garantir a reabertura de todos os reservatórios de combustível bloqueados durante os protestos, o que tem provocado falta do produto nos postos. Foto: Getty Images Hortefeux, o ministro do interior, ressaltou que respeita o direito ao protesto dos trabalhadores, mas que este direito não inclui o bloqueio a outros trabalhadores ou a violência. Foto: Getty Images De acordo com o correspondente da BBC na França Christian Fraser, em toda a França, mais de três mil postos de combustível estão sem o produto. Foto: Getty Images Funcionários do setor de transporte também continuam com seus protestos e a estatal ferroviária, SNCF, informou que um em cada três trens de alta velocidade, o TGV, teve viagens canceladas. Foto: Getty Images Apesar dos protestos, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, afirmou que não pretende recuar e que irá "até o fim" para aprovar a reforma, que considera um dos projetos mais importantes de seu mandato e como tal, "é para ser aprovado e posto em prática". |
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