ELEIÇÕES 2010: São amiguinhos de Lula, os agressores de Serra
ELEIÇÕES 2010 São amiguinhos de Lula, os agressores de Serra Entendemos que o lugar de baderneiros, que tenta com violência tumultuar o processo eleitoral, quer seja líder sindical, quer seja o Presidente da República, é na cadeia. Um leitor do blog, que assina como Mordaz, comentou: “Engraçado o comentário do Presidente Lula sobre a agressão a Serra: "Ele sabia detalhes sem ter visto o acontecimento". No caso do Mensalão e da Erenice que se passaram na sala ao lado da sua sob suas ordens ele disse não saber de nada. Pode?”
Foto: Blog do Lucio Neto FARINHAS DO MESMO SACO: Nessa foto, cheia de carinho e intimidade, estão os principais responsáveis pela agressão ao candidato Serra: o chefe dos baderneiros, de chapéu, é conhecido pela alcunha de “Lula”, o da direita, com olhar sedutor, é o sindicalista Sandro Alex de Oliveira Cézar, alcunhado de “Mata-Mosquito”, candidato derrotado a Deputado do Rio, pelo PT, tinha o nº 13113
Postado por Toinho de Passira A coordenação de campanha do candidato do PSDB à Presidência, José Serra, anunciou que vai pedir à Justiça Eleitoral abertura de um inquérito para apurar a agressão sofrida pelo tucano durante uma caminhada na última quarta-feira, no Rio de Janeiro. A representação tem como alvo dois militantes do PT – Sandro Alex de Oliveira Cézar e José Ribamar de Lima, diretor do Sindicato de Agentes de Combate a Endemias. Sandro, conhecido como Mata-Mosquito, convocou um grupo para ir ao mesmo local onde Serra fazia campanha e confeccionou cartazes de protesto. O pedido de representação, encaminhado ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, tem como base os artigos 248, 331 e 332 da Lei Eleitoral. Eles preveem que ninguém poderá impedir, alterar ou perturbar a realização de propaganda eleitoral. O descumprimento destas normas pode implicar em prisão por até seis meses ou pagamento de multa. No documento de sete páginas, os advogados de Serra acusam os petistas de terem formado uma “turba, nos moldes de uma SA hitlerista” e apontam premeditação. Para embasar a denúncia, foram usadas reportagens veiculadas na imprensa. Com essa ação, o comando de campanha de Serra espera apurar o vínculo dos militantes com o PT e ligar os fatos à fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia seguinte ao episódio. Em entrevista após compromisso oficial, Lula acusou Serra de simular o ferimento. O candidato foi atingido na cabeça por um rolo de fita adesiva, teve de consultar um médico e ficou um dia de repouso. “O presidente Lula, em vez de censurar os desordeiros, se permitiu caçoar da vítima”, afirmou um dos coordenadores da campanha tucana, o senador eleito pelo PSDB-SP, Aloysio Nunes. O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, levantou a possibilidade de entrar com uma ação judicial também contra Lula. Para Guerra, há evidências da relação entre o governo federal e a ação dos militantes. Na visão dos tucanos, a medida judicial deve desencorajar novos atos violentos contra Serra. “Eles usaram uma técnica patenteada pelos fascistas na Itália na década de 20, de trocar o debate de ideias pela desordem nas ruas e por porrada nos adversários”, disse Aloysio. “Se isso continuar, nós vamos precisar pedir autorização do PT para existirmos politicamente.” O senador tucano Álvaro Dias fez um lembrete ao presidente: “Lula foi eleito para governar o país, não para fazer campanha, para dar segurança à população, não para estimular a violência.” Líderes de partidos aliados ao PSDB também demostraram indignação diante da agressão sofrida por Serra. O presidente do DEM, Rodrigo Maia, que estava na caminhada no Rio, falou sobre as provocações que ouviu naquele dia. “A tentação deles era enorme para que reagíssemos.” O deputado federal Arnaldo Jardim (PPS) disse que, daqui em diante, qualquer ofensa à campanha de Serra deve ser debitada da conta de Lula. “Queremos responsabilizar o presidente por todos os atos de militantes que aconteçam daqui para frente, pois os comentários dele sobre o episódio estimulam a violência.” Foto: Blog do Lucio Neto |
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