BRASIL – ESTADO UNIDOS Amorim esnoba Hillary Clinton defendendo Ahmadinejad O governo Lula prefere se voltar contra os Estados Unidos, o maior investidor estrangeiro no Brasil, com um intercambio comercial de US$53,05 bilhões, para defender o Irã, de pifio comércio bilateral, priorizando a agenda política, mais uma vez preferindo se aliar aos vilões, como faz com Chávez, Morales, Castro ou Ahmadinejad, levando o país a ser cúmplíce de ditadores e extremistas repudiados pelas democracias mais importantes do planeta
Foto: Wilson Dias/ABr Fontes: Agência Brasil , Estadão, O Globo, Veja AbrilHoje fez falta, ao nosso chanceler Celso Amorim, aquele curso de doutor em Ciência Política, na London School of Economics (LSE), que ele colocou como tendo freqüentado, no seu famoso falso currículo oficial. Sua atuação na entrevista coletiva ao lado da Secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, foi vexatória. Apropriou-se de velhas e gastas expressões usada pela esquerda festiva dos anos setenta para dizer que o Brasil não concorda com a política americana em relação ao Irã. Coisas como o Brasil “não vai se curvar” às pressões dos Estados Unidos e nem vai se deixar levar. “Nós temos de pensar com a nossa cabeça”. Faltou apenas um “abaixo o FMI”, ou um “Fora Yankees!” para se transformar numa daqueles eventos onde os nacionalistas daqueles tempos, pensando serem comunistas embriagavam-se falando que iam salvar o mundo. A insistente repetição que agíamos com independência, demonstrava um ato falho, de quem no fundo tem consciência que é bem assim. Sabe aquelas autoridades que perguntam: “Sabem com quem está falando?” Quando o próprio personagem precisa externar que se acha sábio, poderoso ou independente, raramente o é. Amorim reafirmou que o governo brasileiro acredita que há condições de buscar um acordo com o governo do presidente Mahmoud Ahmadinejad. “A questão é de saber qual o melhor caminho para chegar lá ou se estão esgotadas as possibilidade de negociação. Nós acreditamos que ainda há oportunidade de se chegar a um acordo, talvez exija um pouco de flexibilidade de parte a parte”, disse o chanceler. Todo mundo tem visto que o Irã não está interessado em negociar. Não é só o governo americano que pensa em impor sanções ao Irã para conseguir fazê-lo negociar com disposição de cumprir os acordos. Pelo contrário, os governos europeus, da França, da Inglaterra e da Alemanha, estão pressionando os americanos, achando que a demora pode representar uma tardia solução para o problema. Foto: Wilson Dias/ABr A matéria da Agência Brasil, sob a entrevista, disse que a sem modificar sua expressão facial, a secretária americana, Hillary Clinton, após ouvir o idiota do Amorim, acusou o governo de Ahmadinejad de mentir sobre informações relativas à produção de armas nucleares. Segundo ela, os iranianos fornecem dados desencontrados em cada lugar que vão, incluindo o Brasil e a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea). Foto: Ricardo Stuckert/PR Até Lula foi mais diplomático que Celso Amorim falando logo cedo antes da entrevista da americana: |
3 de mar. de 2010
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