“Só o terror constrói” diz o título do texto de um dos tópicos da coluna Radar de Veja desta semana. É o momento de perguntar: por que os dissidentes cubanos são desprezados a própria sorte e esnobados até depois de mortos e o terrorista e assassino Cesare Battisti, tem tanto prestígio no governo Lula?
Fotos: Arquivo
Lula e Battisti, identificação ideológica com terroristas assassinos
Fontes: Coluna Radar- Revista Veja
Como o Supremo Tribunal Federal ainda não publicou o acórdão do julgamento do terrorista italiano Cesare Battisti, realizado em novembro, o caso segue sem solução aparente.
O Supremo autorizou sua extradição, mas no Planalto sabe-se que Lula está decidido a dar asilo ao terrorista. Vai alegar "motivos humanitários".
A chave da argumentação teria sido dada pelo próprio Berlusconi, quando se encontrou com Lula em Roma, em novembro. Na ocasião, ele disse que, se a decisão de Lula fosse a de dar refúgio a Battisti, pelo menos não a justificasse por "fundado temor de perseguição política", como fizera Tarso Genro.
A sorte de Battisti é ser um assassino de esquerda que tentou destruir com bombas uma democracia. Fosse cubano, pacífico, e fizesse greve de fome contra a ditadura, morreria e Lula ainda poria a culpa nele.
Um comentário:
Concordo em número grau e gênero, mas não me espanto com as declarações do Presidente Lula. Sempre foi comunista, autoritario e cúprice de qualquer regime dessa natureza, desde que de esquerda. Para conseguir o poder falam em democracia, socialismo e quando se sentem seguros começam de fato a mostrar quam são.Gostaria que prêmio a ele dedicado como estadista do ano fosse cassado, seria o mínimo de reparação à dignidade DOS DIREITOS HUMANOS.
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