13 de nov. de 2009

MUNDO LOUCO: Apoiando a estudante Geisy universitários ficam nus

MUNDO LOUCO
Apoiando a estudante Geisy universitários ficam nus
O pessoal dá Universidade de Brasília realizou um protesto a favor da Estudante do vestido curto, circulando de roupa intima, enquanto umas meninas fizeram topless e alguns rapazes circularam nus pelo campus universitário, em direção a sala da reitoria. Quanta saudade dos tempos de Faculdade!

fotos de Alan Marques, da Folha de São Paulo

O que fez o reitor da Universidade de Brasília para merecer essa cena em seu gabinete?

Fontes: Expresso, Blog Josias de Souza, O Globo, Blog do Jamildo

Cerca de 25 estudantes da Universidade de Brasília (UnB) realizaram um protesto nesta quarta-feira (11) contra o machismo. Para lembrar o caso da aluna da Uniban de São Bernardo do Campo (SP), hostilizada pelos colegas por causa de seu vestido curto, alguns dos manifestantes tiraram a roupa próximo à reitoria da UnB.

Foram até o Salão de Atos da Reitoria para entregar ao reitor José Geraldo de Sousa Júnior um documento com reivindicações para a segurança da mulher na instituição.

O grupo considera o caso de Geisy absurdo e o comparam com situações de preconceito e machismo registrados na UnB. Um exemplo citado durante a manifestação foram os atos de violência sexual ocorridos na universidade, como o ataque a uma estudante de 18 anos, em abril deste ano.

"Acreditamos que o movimento estudantil, assim como o movimento social, não pode aceitar nenhuma forma de agressão, machismo ou preconceito", afirma Rodolfo Godoi, estudante de sociologia, de acordo com a agência de notícias da UnB.


As palavras de ordens dos manifestantes era: “Eu me visto como quiser/Eu não me rendo eu sou mulher(!?)

Devido a presença de algumas meninas de visual extravagante, o pessoal dos outros departamentos está chamando o protesto de “Barangaço”.

Nos cartazes que carregavam, os estudantes classificaram como um ato de machismo o que ocorreu com Geisy. "A agressão (a Geisy) se sustenta nos valores discriminatórios que integram a sociedade capitalista que vivemos, onde as representações sociais da mulher se baseiam numa ótica de subserviência masculina", dizia um trecho da carta.


Não era tão “barangaço” assim.

O protesto foi uma iniciativa do Centro Acadêmico de Sociologia e a convocação dos alunos se deu pela internet e pelo Orkut pessoal de cada um. Imaginem o que esses sociólogos não vão fazer pelo futuro do Brasil.


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