IRÃ: Protestos deixam quatro mortos em Teerã
IRÃ Protestos deixam quatro mortos em Teerã Um site de oposição iraniano afirmou que ao todo quatro manifestantes reformistas foram mortos pela polícia, que abriu fogo contra os participantes do protesto em Teerã neste domingo (27), segundo dia de incidentes .Os sites também falam em 300 pessoas presas pela polícia
Foto: Associated Press Fontes: G1 , Blog The New York Times, Le Monde, G1, BBC BrasilO Irã viveu neste domingo o que já está sendo considerado o dia mais violento de protestos desde os que tomaram o país após as eleições de junho. Pelo menos quatro pessoas morreram nas manifestações, incluindo o sobrinho do líder oposicionista do país, Mir Hossein Mousavi. Ele foi morto com um tiro no coração durante protestos contra o governo no centro de Teerã. Na capital iraniana, centenas de milhares de manifestantes tomaram as ruas. Em outras cidades, a polícia usou cassetetes e bombas de gás lacrimogêneo para conter os manifestantes. Cerca de 300 pessoas foram presas. Foto: AFP Filmagens feitas em telefones celulares mostram a multidão ateando fogo a motocicletas e carros da polícia. A polícia responde. Foto: AFP A mídia estrangeira está proibida pelo governo iraniano de cobrir as manifestações da oposição, razão pela qual as informações sobre as mortes não puderam ser confirmadas por fontes independentes. Foto: AFP A morte de Seyed Ali Mousavi, sobrinho do ex-candidato presidencial derrotado nas eleições de junho pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad, foi confirmada pelo correspondente da BBC Jon Leyne. Foto: AFP Segundo Siavash Ardalan, da TV persa da BBC, as forças de segurança iranianas precisam caminhar sobre uma linha fina para não parecerem fracas, mas também para evitar provocar ainda mais os manifestantes da oposição. Foto: AFP Simpatizantes do líder oposicionista Mir Hossein Mousavi procuraram aproveitar as festividades xiitas deste fim de semana para demonstrar seu contínuo repúdio ao governo do presidente Mahmoud Ahmadinejad. Foto: Reuters Nas ruas, as forças de segurança tentaram impedir que os manifestantes chegassem à praça Enghelab, no centro da cidade. |
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