Bomba!Bomba!Bomba! - Dilma Rousseff saiu do armário: “Sou mulherzinha!”

Bomba! Bomba! Bomba! Dilma Rousseff saiu do armário: “Sou mulherzinha!” A ministra da Casa Civil e candidata de Lula, de surpresa, assumiu o seu lado feminino coitadinha, dando a entender que durante a campanha será essa a sua opção sexual, dirimindo algumas dúvidas que pudessem restar Foto: José Cruz/ABr Dilma Rousseff em busca de um gênero Fontes: Capital News, Blog do Noblat A ministra Dilma Rousseff e Lula, parecem ter exagerado, ou essa foi a gota d’água, o fato é que desde essa última ida da dupla pelo nordeste inaugurando o Rio São Francisco, as críticas se acirraram , não só as rotineiras da oposição, mas desta vez até Ministros do Supremo Tribunal Federal e outros segmentos da sociedade, mostraram repulsa a desavergonhada campanha eleitoral ilegal. A campanha eleitoral da ministra é ilegal, por não ser época, por usar recursos públicos, por misturar pretensas atividades de governos com atos de aliciamento de eleitores. É uma falta de compostura, corrupção e “mau caratismo”, como diria o prefeito de Sucupira. Sendo, porém argüida por jornalista, do descaramento escandaloso, optou por defender-se acusando: - É preconceito contra a mulher. Eu posso ir para a cozinha, cozinhar os projetos. Agora, na hora de servir, não posso nem ver? Dilma inspecionando o Círio de Nazaré?! Ricardo Noblat no seu blog comenta, que “as críticas seriam as mesmas se Dilma fosse homem e estivesse sendo carregada por Lula para cima e para baixo e apresentada como sua candidata.” E diz mais: ”Ela tenta equiparar as crítica a manifestações de preconceito contra a mulher.” Forçou a mão. Dificilmente colará.”- conclui. A Senadora Marisa Serrano contestou a Ministra Dilma: “Acho que conduta ética não tem gênero”, afirmou. “Em toda a minha carreira política enfrentei preconceitos, por isso não consigo ver qual a lógica nas declarações da Ministra em dizer que as manifestações de repúdio contra a antecipação de campanha tem alguma coisa a ver com o fato dela ser mulher”, ironizou, reiterando que as representações judiciais das oposições contra a antecipação de campanha seriam feitas “independentemente do sexo daquele que está transgredindo a lei”. De acordo com Marisa, a frase de Dilma “foi infeliz” e demonstra que ela não tem “traquejo para debater temas relacionados às mulheres, nem do ponto de vista cultural muito menos do ponto de vista político”. Para a Senadora, a ministra chefe da Casa Civil “não está preparada para enfrentar uma campanha eleitoral num País complexo como o Brasil. Mais que isso, as viagens eleitoreiras da Ministra não são sempre para visitar obras, foi, por exemplo, assistir o Círio de Nazaré em Belém, há poucos dias, como no carnaval de Pernambuco, em fevereiro e ao São João de Caruaru, usando aviões da FAB, segurança federal e cartão corporativo para pagar despesas. Dilma inspecionando o Galo da Madrugada, Lampião ou Maria Bonita?! O objetivo das viagens são apenas para Dilma se tornar conhecida, popularizar a imagem da candidata. Ou será que ela vai sustentar que o Círio de Nazaré, o Galo da Madrugada e o São João de Caruaru, são obras do governo Lula sendo inspecionandos? Por que uma Ministra atéia iria participar da maior festa religiosa do norte do país? Qual a sua missão oficial no Galo da Madrugada ou no pátio de forró em Caruaru? Reconhecida como truculenta e irascível com os subordinados, passava mais a imagem de uma senhora masculinizada pelo hábito de ter que se impor na liderança dos cargos que exerceu. Independentemente de opção sexual, que é o que menos importa, no caso. Depois de declarada candidata deixou ser o que sempre foi, resolveu ser mulher fatal: fez plástica, não dispensa os delineadores, batom, bases, lápis e blush, roupas e assessórios de grife, abandonando a imagem e os hábitos naturais, para exibir uma falsa máscara de mulher, que não convence, por falta de autenticidade. Agora, a essa altura do campeonato, resolver assumir que é vítima de preconceito e que está sendo perseguida por machistas, demonstra uma dissimulação barata e uma falta de caráter que não consegue disfarçar.