2 de out. de 2009

OLIMPIADAS 2016: Quatro chefes de Estado na disputa olímpica

OLIMPIADAS 2016
Quatro chefes de Estado na disputa olímpica
Os presidentes e Primeiros Ministros do Japão, Espanha, Brasil e Estados Unidos vieram à Dinamarca defender a chance de seus países sediar as próximas Olimpíadas de 2001

Foto: AP

Fonte: BBC Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama chega a Copenhague, às 06h00 de hoje, horário de Brasília, para defender que as Olimpíadas de 2016 sejam nos Estados Unidos. Ele é o quarto e último chefe de estado a chegar à Dinamarca onde já se encontra o recém empossado primeiro-ministro japonês, Yukio Hatoyama, o primeiro-ministro da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero e Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil.

Lula foi o primeiro a chegar, na quarta feira e parece que será o último a sair, Os primeiros Ministros da Espanha de do Japão, pela programação, participam da apresentação dos seus países, mas não ficam para o anúncio, que acontecerá por volta de meio dia, horário de Brasília. Lula certamente estará presente na hora do anúncio, mas o presidente americano Obama acompanhado da primeira-dama Michelle, estará voando quando o Comitê Olímpico Internacional anunciar a sede dos Jogos de 2016.

A presença de Barack Obama em solo dinamarquês durou menos de cinco horas. O presidente dos Estados Unidos embarcou no avião da Força Aérea às 12h32m (hora local), após discursar no auditório Bella Center durante a apresentação de Chicago-2016 e comparecer a um encontro com a família real e o primeiro-ministro da Dinamarca, Lars Lokke Rasmussen.

A cidade americana de Chicago é a favorita nas principais bolsas de apostas britânicas para ser a sede dos Jogos Olímpicos de 2016, embora sites especializados apontem o Rio de Janeiro como a cidade com mais chances de ser escolhida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) nesta sexta-feira.

A candidatura do Rio de Janeiro para sediar as Olimpíadas de 2016 é a que, provavelmente, faz “mais sentido economicamente”, diz por exemplo o jornal americano New York Times na edição de hoje.

É esperar para ver. (atualizado às 10:30)


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