GUERRILHA DO MST: Invasores financiados pelo governo destrói fazenda
GUERRILHA DO MST: Invasores financiados pelo governo destrói fazenda Administrador da fazenda ocupada pelo MST resumiu: Parece que aconteceu uma tsunami
Foto: Roney Dominguos/G1 Fontes: O Globo ,O Globo, O GloboAgência Brasil, Terra, Folha Online, G1Um rastro de destruição, com pés de laranja arrancados, tratores e armários destruídos e paredes pichadas. Esse era o cenário nesta quarta-feira na fazenda Santa Henrique, em Boberi, no interior de São Paulo, que havia sido ocupada no último dia 28 por cerca de 300 famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Os invasores deixaram nesta quarta a propriedade,após a Justiça estadual determinar a reintegração de posse, a empresa responsável pela área. Foto: Roney Dominguos/G1 Não houve conflito com os cerca de 120 policiais que acompanhavam a operação desde as primeiras horas da manhã. Funcionários e peritos da polícia científica começaram então a fazer uma varredura na fazenda para avaliar os prejuízos. Foto: Luciano Garcia/FuturaPress Os invasores deixaram a fazenda sob chuva fina, e seguiram para dois assentamentos naquela região. O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), criticou a ação do MST: Foto: Roney Dominguos/G1 Durante a tarde, os líderes do MST local se reuniram para avaliar os próximos passos do movimento. Na terça-feira, o juiz da 2ª Vara de Lençóis Paulista, Márcio Ramos dos Santos, determinou a reintegração de posse. Se resistisse, o MST seria multado diariamente em R$ 500 por invasor. Foto: Roney Dominguos/G1 Em nota, a Cutrale, proprietária da fazenda, afirmou: Foto: Roney Dominguos/G1
O líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), (foto) denunciou que, nos últimos cinco anos, nove entidades ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) receberam do governo federal R$ 115,1 milhões. Caiado disse que o DEM vai enviar representação à Procuradoria Geral da República pedindo abertura de investigação por crime de responsabilidade contra o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel. Caiado sustenta que a legislação proíbe repasse de recursos para entidades, organizações, pessoa jurídica, movimento ou sociedade de fato que auxiliem, colaborem, incentivem, induzam ou participem de invasão de imóveis rurais ou bens públicos, em conflito agrário ou fundiário. Segundo Caiado, o Ministério do Desenvolvimento Agrário levou cinco meses para enviar à Câmara resposta a um requerimento de informação que havia feito sobre os repasses de recursos. Caiado disse ainda que, depois que a CPI da Terra comprovou a ligação de entidades como Iterra, Anca, Concrab e Anara com o MST, em 2005, Cassel continuou dando verbas a tais entidades, embora em volume menor. O líder do DEM afirma que o ministério passou a destinar as verbas a outras entidades para financiar o MST: - Eles tiraram os repasses das entidades condenadas, que ficaram recebendo repasses irrisórios, e repassaram através de outras entidades. Foto: Valter Campanato/ABr A senadora Kátia Abreu (DEM-TO)(foto) disse que a derrubada de pés de laranja tem facilitado o recolhimento das assinaturas necessárias para a criação da CPI do Campo, que pretende investigar os repasses públicos para financiar ações do movimento e de outras entidades sociais. |
Um comentário:
Chiste, diz:
Em 2010 o MST apoiará Dilma de cabo a rabo. Esse é omeu país
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