O novo senador, Wilder, receberá R$ 13 mil, por cinco minutos de expediente
BRASIL - Bizarro O novo senador, Wilder, receberá R$ 13 mil, por cinco minutos de expediente O senador Wilder Morais (DEM-GO), que assumiu o mandato que pertencia ao senador Demóstenes Torres, passou a receber salário desde o dia em que tomou posse (são 17 dias do mês de julho) mesmo que jamais tivesse voltado ao trabalho, desde os cinco minutos que passou no plenário para tomar posse. Ganhou R$ 2,6 mil, por minuto trabalhado. Sem dúvidas é o corno mais bem remunerado do Brasil. Se inveja matasse. Foto: : Geraldo Magela/Agência Senado Postado por Toinho de Passira O senador Wilder Morais (DEM-GO), que assumiu o mandato que pertencia ao senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), vai receber cerca de R$ 13 mil reais referentes ao mês de julho. Desde que assumiu o cargo na última sexta (13), naquela sessão relâmpago para lhe dá posse, ele não voltou para trabalhar. Como nesta quarta (18), o Congresso entra em recesso e só retoma os trabalhos em 1º de agosto, o novo senador já está oficialmente de férias. Segundo reportagem de Iara Lemos, para a G1, a assessoria de imprensa do Senado, informou que Wilder terá direito a receber o valor proporcional aos dias depois que assumiu - referente ao salário pago aos parlamentares, que é no valor de R$ 26.723,13. Mesmo sem ter comparecido a nenhuma das sessões que ocorreram após a sua posse, mesmo que não tenha sido mais visto em Brasília desde o dia em que assumiu. Wilder também receberá do Senado uma ajuda de custo para as despesas com a mudança, que equivale a um mês de salario, ou seja, R$ 26.723,13. O novo senador também poderá ocupar o apartamento funcional que era utilizado como moradia por Demóstenes. O ex-senador deixou o apartamento na última sexta-feira. Segundo a assessoria do Senado, o local já está disponível para o novo morador. Os assessores do gabinete do senador, que manteve toda a equipe de Demóstenes, disse à jornalista que não sabe do paradeiro, do senador Wilder. Mas não há motivo para alarme, o senador não está em lugar incerto e não sabido. Fontes não confiáveis dão como verídicas as especulações que o novo senador, está em Goiás trabalhando, na moita, tentando retomar a sua ex-esposa, a empresária Andressa Mendonça, de 30 anos (muito bem vividos) das mãos indevidas do contraventor Carlinhos Cachoeira.
A provável intenção do novo parlamentar, com esse gesto, é se legitimar, cada vez mais, como representante dos cornos brasileiros. A Sociedade Secreta dos Chifrudos Brasileiros (SSCB) expediu nota, dizendo-se orgulhosa da ascensão de um dos seus mais destacados integrantes e defendeu que a ajuda de custo para mudança do senador seja dobrada, pois, ele além dos utensílios normais, tem que trazer para Brasília a volumosa galhada. Por outro lado, escutas publicadas no jornal "Folha de S.Paulo", semana passada, obtidas durante as investigações da Operação Monte Carlo, que levaram Cachoeira à prisão, o contraventor esfrega a cara do atual senador, que foi ele o responsável pela ascensão política de Wilder Morais. "Fui eu que te pus na suplência, essa secretaria, fui eu. Você sabe muito bem disso", diz o contraventor. Wilder responde humilde e humilhado: "Carlinhos, deixa eu te falar um negócio procê. Pensa um cara que nunca teria, enfim, encontrado um governo, que nunca teria sido bosta nenhuma, cara. Você tá falando com esse cara". Segundo aquela mesmas fontes não confiáveis, a Polícia Federal só divulgou esse trecho do diálogo, mas na continuação da conversa, Wilder teria dito: “... se não fosse você Cachoeira, nem corno eu teria sido...” A respeito disso, especula-se que o PSOL pode entrar com uma representação no Conselho de Ética, para apurar a origem dos chifres recebidos pelo senador Wilder Morais, que segundo a Polícia Federal, foram doados pelo contraventor Carlinhos Cachoeira. Um conhecido jurisconsulto brasileiro, que pediu anonimato (não foi Márcio Thomaz Bastos), defendeu a tese que neste caso não há crime, nem falta de decoro parlamentar, pois chifres adquiridos, nestas circunstâncias, resultam da ação de um terceiro, no caso, da mulher, e é um “bem” que cresce na cabeça do receptor sem seu consentimento e normalmente a contragosto. Estamos torcendo que Wilder Morais, nesse momento de glória, legitime-se, cada vez mais, como representante supremo dos cornos no senado. Volta Vanessa! Perdoa Wilder! Continuamos nossa corrente nacional apelando para que a esposa do senador, a Sra. Andressa Mendonça, que, num momento impensado, foi esquentar a cama do contraventor Carlinhos Cachoeira, volte para os braços de Wilder de onde jamais deveria ter saído. Cornos unidos jamais serão vencidos!!! (Alguém aí crie uma página no Facebook) |
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