17 de out. de 2009

Todo castigo para o senador Suplicy é pouco

Por que todo castigo para Suplicy é pouco?
Numa semana desagradável para o senador paulista, ex-marido de Marta Suplicy, primeiro está sendo investigado pelo corregedor Romeu Tuma, por andar de cuecas vermelhas pelas dependências do senado, depois foi chamado solenemente de corno, num programa ao vivo, pelo senador Heráclito Fortes

Foto: Roberto Stucker Filho/O Globo

Sabrinha pedindo com jeitinho, quem há de resistir

Fontes: O Globo, GP1

A apresentadora de TV e ex-BBB Sabrina Sabrina Sato, do programa Pânico, convenceu o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) a vestir uma sunga vermelha sobre a roupa, com o argumento que o senador paulista era a cara do Clark Kent, o Super-Homem. Ele lisonjeado agradeceu o que achou ser um elogio. Quando perguntado se poderia usar o traje, disse inicialmente que não poderia, mas diante da insistência da apresentadora acabou cedendo.

Não se pode dizer que Sabrina Sato seja uma pessoa com forte poder de persuasão, mas com aquela anatomia ela acaba despertando em todo homem, principalmente os de meia idade, uma vontade enorme de atender-lhe uma solicitação, mesmo que seja uma imbecilidade como essa.

Fotos: Roberto Stucker Filho/O Globo

Sabrina Sato acabou por convencê-lo

Mais imbecil ainda foi à atitude de alguns senadores, ao usar a tribuna para criticar o beócio senador paulista, como se não houvesse trabalho mais sério a fazer na casa.

Agora o sorumbático senador paulista Romeu Tuma, corregedor do Senado, diz que vai abrir uma investigação para saber se o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), quebrou o decoro parlamentar ao se render aos apelos da Sato.

O corregedor, segundo o jornal O Globo, já pediu para sua equipe obter as imagens da cena. Para Tuma, há justificativa para uma investigação. Tratando a sunga o tempo todo como calcinha, o corregedor disse o colega agiu inadequadamente: Usar uma calcinha para dizer que é um pseudo-herói não é adequado.

Fotos: Roberto Stucker Filho/O Globo

Desfilando de cuecas pelo Congresso nacional

- Ele (Suplicy) disse que foi uma brincadeira, mas é uma brincadeira que agride um pouco, que choca as pessoas, pelo que ele representa dentro do Congresso. Principalmente numa hora em que está se tentando recobrar a dignidade e a imagem do Parlamento. Usar uma calcinha para dizer que é um pseudo-herói não é adequado. Dizem que foi a própria apresentadora que colocou a calcinha. Só de pensar dá arrepio.

Aqui na redação do “thepassiranews” todo mundo fica arrepiado quando pensa em Sabrina Sato com uma calcinha na mão.

Não gostamos de Eduardo Suplicy por ser um idiota, que defende teses e posições esdrúxulas, que se destaca no Senado Federal mais como uma figura folclórica, que pelas suas obrigações como parlamentar.

Mas não dá para puni-lo por essa asneira, depois de ter absolvido os indecorosos Renan Calheiros e José Sarney.

Completando a semana Suplicy, um ouvinte do programa “Agora” , transmitido ao vivo pela TV do Meio, do Piauí, perguntou ao senador Heráclito Fortes:

"Senador, por que o senhor ataca tanto o PT, será que é inveja do senador Eduardo Suplicy?"

Heráclito responde: "Meu amigo, eu não tenho inveja de corno".

Defendemos novamente o senador Suplicy, afinal ele não pode ser responsabilizado pelo comportamento liberal da sua ex-esposa, ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy. Defendemos também Dona Marta, não dá para viver com Suplicy sem lhe colocar um par de chifres.

Portanto estão todos absolvidos.

Foto: Fernando Torquatto

Não dá para não quebrar o decoro na frente de Sabrina. Nós só não perdoaríamos Eduardo Suplicy se ele não tivesse atendido os apelos da japinha


Um comentário:

Anônimo disse...

Chiste, diz:

TUDO VALE A PENA SE A ALMA NÃO É PEQUENA

Lula promovendo, na maior cara de pau, com a grana do contribuinte, a candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, na Caravana do São Francisco e o Corregedor do Senado, Romeu Tuma, "grande senador", preocupado com a cueca do Suplicy.

É... O Brasil virou o país do circo. Mas não do circo substantivo..É o circo adjetivo... (Luciano Pires)

Viva o Brasil
Onde o ano inteiro
É primeiro de abril
(Millor)