Lula devia ser nomeado embaixador do Brasil no Irã
| BRASIL Lula devia ser nomeado embaixador do Brasil no Irã Sabemos que são parcas as chances de que Dilma Rousseff nos escute, mas não custa argumentar: o presidente Lula após o fim do mandato em 01 de janeiro, daqui a exatos, 40 dias, contados desta segunda, 22, ficaria muito bem, como o representante brasileiro junto ao companheiro Ahmadinejad.
Fotomontagem Toinho de Passira Postado por Toinho de Passira Muitos se perguntam o que fará Lula após entregar a faixa presidencial? A presidente eleita poderia destacar o presidente para uma missão diplomática importante, que por certo lhe faria muito feliz: ser o embaixador brasileiro junto ao Irã, ao lado do seu amigo Mahmoud Ahmadinejad. Não seria a primeira, nem a última vez que um presidente da Republica seria nomeado embaixador do Brasil. Recentemente, Itamar Franco, que assumiu após a cassação de Collor, ao sair do governo foi nomeado, pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, embaixador brasileiro em Portugal, e posteriormente embaixador brasileiro junto à Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington. O presidente Luis Inácio Lula da Silva tem demonstrado um afinamento político de tal envergadura com o Irã dos aiatolás e de Ahmadinejad, que se sentirá praticamente em casa, vivendo no território da antiga Pérsia. Lula silenciou quando Ahmadinejad declarou que o holocausto dos judeus pelos nazistas era uma farsa. Apoiou o programa nuclear iraniano, na direção da fabricação de uma bomba atômica, com naturalidade. Foi um dos primeiros governantes do mundo, perdeu para Chávez, a reconhecer que as fraudadas eleições iranianas haviam sido legítimas. Mais recentemente mandou que o Brasil abster-se de votar, na resolução da ONU, que expressa “profunda preocupação” com as violações dos direitos humanos promovidas pelo governo do Irã. Essa resolução tinha como alvo criticar “a pena de morte e rejeitar a violência contra a mulher”, em mais “uma tentativa de salvar Sakineh Ashtiani, a iraniana condenada a morrer apedrejada”. Na sua estada no Irã Lula vai poder meditar, sobre o regime dos aiatolás, que condenam uma mulher, à morte, apenas por ter ficado em situação de adultério, com os homens que estão sendo acusados de matar o seu marido. A chamada situação de adultério, não significa a comprovação de um ato sexual, basta que ela tenha ficado num espaço, não publico, com algum desses homens, sem a presença de outro homem da família, por exemplo, mesmo que a casa estive repleta de mulheres, mesmo que essa permanência fosse por parcos minutos. Sakineh Ashtiani, 43 anos, e mãe de dois filhos, já levou 90 chicotadas, como pena inicial, e o governo do Irã, por pura ironia, ameaçou substituir a pena de apedrejamento por enforcamento, mas parece ter voltado atrás. O representante do Irã na ONU, Mohammad-Javad Larijani, explicou para os países incultos, que “Essa resolução é fruto da hostilidade americana contra o Irã. É a politização dos direitos humanos”. Ensinou que o apedrejamento: “Significa que você deve fazer alguns atos, jogando um certo número limitado de pedras, de uma forma especial, nos olhos de uma pessoa. Apedrejamento é uma punição menor que a execução porque há a chance de sobreviver.” Omitiu, o embaixador iraniano, que as pessoas que sobreviveram ao apedrejamento eram homens. O Código Penal do Irã determina que as mulheres, no ato da execução da pena, sejam enterradas até a altura do busto, com as mãos amarradas por cordas e o corpo enrolado num tecido branco. Não podem sequer defender-se das pedras atiradas a curta distância, coisa que é permitido aos homens condenados a mesma pena, que tem as mãos livres para tentar se defender do brutal castigo. O presidente Lula também vai acabar compreendendo, que a presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, tivesse feito aqueles atos criminosos no regime dos aiatolás (planejado uns assaltos a banco, integrar organizações de guerrilha urbana e ser responsável pelo arsenal da bandidagem armada) não teria escapado de ser pendurada numa forca. Outra amiga de Lula, a senador Marta Suplicy, que costuma relaxar para gozar, possivelmente ia ser apedrejada, por ter enfeitado, merecidamente, a cabeça do companheiro senador Eduardo Suplicy. Por mais que ela explicasse que ele é um pé no saco, não ia ter clemência. É bem verdade que a permanência de Lula no Irã iria lhe trazer alguns pequenos desconfortos pessoais, com a proibição de ingerir bebidas alcoólicas e de obrigar Dona Marisa a andar em público, cobertas de véus, escondendo as plásticas faciais e os Megas Hairs de cachos louros. O maior perigo que o presidente brasileiro correria seria, porém, o de perder as mãos, pena aplicada aqueles que pega para si alguma coisa pertencente a outrem. |


Nenhum comentário:
Postar um comentário