2 de nov. de 2010

ELEIÇÕES 2014: Dilma não é mulher

ELEIÇÕES 2014
Dilma não é mulher
O mundo todo está enganado ao dizer que Dilma é a primeira mulher a governar o Brasil. Dilma não é mulher (isso não tem nada a ver com opção sexual) Na realidade Dilma é um machão típico: truculento, mal humorado e mal educado. O gestual, o andar e a arrogância sobrepõem-se ao que ainda resta da fisiologia feminina. Não vai ser ainda desta vez que o Brasil vai ter uma mulher na presidência. Uma mulher de verdade, com sensibilidade, obstinação e, sobretudo delicadeza.

Foto: Associated Press

Visto pelo lado mais nobre da palavra, nada em Dilma lembra uma mulher.

Toinho de Passira

Quando se fala da masculinidade de Dilma Rousseff, especula-se sobre sua opção sexual. Durante a campanha, uma jornalista chegou a lhe perguntar se ela era lésbica, ela respondeu que era avó, como se uma coisa impedisse a outra.

Mas o problema da candidata eleita, não é a opção sexual, é o gênero, a candidata quer tirar vantagem de se dizer mulher, mas na verdade é um machão arrogante e desprezível.

Dizem até que ela, além dos cofres de Ademar de Barros, costumava atacar os companheiros da luta armada, vivenciando uma intensa vida sexual socialista. (Isso é o que eles querem dizer, quando afirma que Dilma pegou em armas.)

Quando se olha para Dilma agora, não se vê uma mulher. Cadê a sensibilidade, a emoção, o discernimento, a sutileza, a ternura? Essas são as vantagens das mulheres sobres os homens, principalmente quando estão no comando.

Mesmo as mulheres mais poderosas do mundo, não precisaram mudar de gênero para administrar. Vejamos Hillary Clinton, Secretária do Governo americano, Angela Merkel, primeira ministra da Alemanha, e Michelle Barchelet, que até recentemente presidiu o Chile.

As lésbicas mais genuínas não deixam de serem mulheres, não se desfazem das qualidades femininas apenas por que gostam sexualmente de outras fêmeas.

O machão, o mulherão, esse pessoal enrustido, com “algo” a esconder, reage muito mal quando é confundido. Lembramos que a então candidata indignando-se muito mais ao ser perguntada se era lésbica, do que quando questionada se era honesta.

O homem e a mulher tranqüilos de sua sexualidade, quando interpelados de uma provável condição de gay, simplesmente respondem, sem maiores preocupações.

Perguntar a alguém sobre sua condição de lésbica, pode ser inconveniente e desnecessário, mas não é acusação. Ofender-se com a pergunta é um gesto preconceituoso e uma falta de respeito para com as lésbicas. Ser lésbica não é feio, não é crime, não envergonha, nem desmerece.

Reprovável é mentir, produzir dossiês, quebrar sigilos, macomunar-se com conhecidos corruptos e assessorar-se com quadrilheiros. Ou seja, ter no seu circulo de amigos íntimos gente como Erenice Guerra, Valdir Cardeal, Michel Temer, Renan Calheiros, José Dirceu e José Sarney, entre outros.

Dilma, na intimidade, sem marqueteiro, não passa de um machão do tipo desprezível, daqueles que coçam o saco e orgulham-se de arrotam e peidar ruidosamente, diante das pessoas.

Machões que não dão descarga depois de utilizar o vaso e sentem-se no direito de fazer o “nº dois”, de porta aberta, para assistir o jogo na TV, postada noutro cômodo.

Dilma, como os machões, grita e humilham subordinados, mas é asquerosamente bajuladora em relação ao chefe. Foi tendo se destacado como o maior lambe botas de toda a republica lulista, que foi escolhida, entre tantos outros.

Um perfil assim, não tem nada, nadinha mesmo, a ver com mulher.

Video de Dilma, se ela fosse loira


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