COLÔMBIA: 15 guerrilheiros morrem em confronto
COLÔMBIA 15 guerrilheiros morrem em confronto Os jornais colombianos disseram neste domingo, 05, que subiu para 15 o número de guerrilheiros do Exército de Libertação Nacional (ELN), durante ataque das Forças Armadas Colombianas no Estado de Arauca, fronteira com a Venezuela. O ataque contra o ELN, a segunda maior guerrilha do país, ocorre um dia depois da morte de 14 policiais que foram vítimas de uma emboscada das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) no Departamento de Caquetá.
Foto: Arquivo Toinho de Passira Pelo menos 15 guerrilheiros do Exército de Libertação Nacional (ELN) foram mortos nesta sexta-feira durante um bombardeio das Forças Armadas colombianas em um acampamento do grupo rebelde no Departamento (Estado) de Arauca, fronteira com a Venezuela. O general Javier Fernández informou à imprensa local ter encontrado no acampamento guerrilheiro "13 fuzis, meios de comunicação, explosivos e mantimentos". As Forças Armadas afirmaram que localizaram o acampamento por meio do serviço de inteligência e com informações de guerrilheiros desertores do movimento. As autoridades afirmaram ainda que as operações militares na zona do bombardeio "ainda não terminaram". Por meio de um comunicado, as autoridades informaram que o acampamento tinha capacidade para abrigar 50 rebeldes. A instalação bombardeada pertencia aos grupos "Efraín Pavón Pavón" e "Domingo Laín", da frente oriental do ELN. As autoridades acusaram estes grupos de serem os responsáveis pelos "atentados contra infraestruturas petrolíferas e energéticas do Departamento (de Arauca) e de crimes de sequestro". Foto: Associated Press O ataque contra o ELN, a segunda maior guerrilha do país, ocorre um dia depois da morte de 14 policiais que foram vítimas de uma emboscada das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) no Estado de Caquetá. Foto: Luis Benavides/Associated Press Esses novos enfrentamentos ocorrem depois de o presidente colombiano ter imposto como condição para a abertura de um diálogo com a guerrilha a libertação de todos os reféns em poder das Farc e a renúncia a "atos terroristas". |
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