Diplomacia brasileira falha na ONU, pior para o Irã
BRASIL - IRÃ Diplomacia brasileira falha na ONU, pior para o Irã Tola e redundante a diplomacia brasileira na ONU, acoplada a Turquia e ao Líbano, não quis participar das negociações da elaboração das sanções contra o Irã e acabou facilitando para que os países membros permanentes chegassem bem mais rápido a um acordo definitivo com medidas bem mais duro do que o esperado, já que não havia ninguém na reunião para defender os interesses do governo iraniano
Foto: Reuters Toinho de Passira O Brasil e a Turquia fracassaram em suas iniciativas de prolongar as negociações diplomáticas sobre o programa nuclear iraniano, antes que sejam votadas novas sanções contra o Irã no Conselho de Segurança da ONU. Os representantes de Estados Unidos e México, país que passou a ocupar a presidência do órgão, afirmaram ontem que a votação será realizada ainda nesta semana, provavelmente amanhã dia 08. O texto já está pronto, e apenas ajustes finais ainda são discutidos. A partir do momento em que for lançada a proposta oficial, serão necessárias apenas 24 horas até a votação. Os países devem se reunir pela última vez hoje para consultas privadas. O Brasil e a Turquia convocaram uma reunião de emergência ontem do Conselho de Segurança para pedir a abertura de um debate público. Um espécie do programa enganoso de orçamento participativo do PT. Os diplomatas de outros países membros do órgão discordaram por considerarem a proposta redundante, já que, antes de votarem, os integrantes devem expor os motivos que os levaram a apoiar ou não a resolução. "Nós discutiremos e votaremos logo em seguida", disse a embaixadora dos EUA no Conselho de Segurança, Susan Rice. Questionada se a votação seria nesta semana, ela respondeu afirmativamente. O representante mexicano, Claude Heller, também indicou que a votação será "no meio desta semana". O objetivo é evitar que ela ocorra durante a Copa do Mundo, que começa na sexta-feira. Foto: ONU A representante do Brasil na ONU, Maria Luiz Viotti, ficou falando sozinha enquanto defendia o debate político "agora que a parte técnica está concluída". |
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