INTERNET: Natal de Blogueiro
PERNAMBUCO Natal do Blogueiro Ficamos a imaginar que tipo de gente, vai acessar a internet, buscar esse blog para ver o que escrevemos nesse dia. Possivelmente será alguém que não tem nada melhor para fazer, e bota “nada melhor para fazer” nisso.
Charge: HENRY PAYNE – The Detroit News – Michigan (USA) Postado por Toinho de Passira Durante todo o dia de ontem, véspera de Natal, passamos procurando algo interessante para fazer um post e desejar Feliz Natal aos leitores. Mas não havia nada há noticiar. Blogueiro tem que ser criativo, engraçado e inteligente, pelo menos durante o tempo em que está redigindo a notícia. Tudo que não fomos ontem, nem estamos sendo hoje. Ficamos a imaginar que tipo de gente, vai acessar a internet, buscar esse blog para ver o que escrevemos nesse dia. Possivelmente será alguém que não tem nada melhor para fazer, e bota “nada melhor para fazer” nisso. Não queríamos falar de política. Imagina se vamos estragar o Natal, sacaneando nossos leitores, com o noticiário oriundo do Palácio Alvorada e da Esplanada dos Ministérios. Resolvemos falar do nascimento de Jesus, que é a verdadeira motivação do Natal. Mas teríamos de decidir se seriamos críticos, lamentando a shoppinização da data, que há muito perdeu o cunho religioso cristão. Se perguntarmos a qualquer criança o que é o Natal elas responderam que é época de ganhar presentes, falarão de peru, de Papai Noel, dos parentes embriagados e briguentos durante a ceia, mas poucas ou quase nenhuma mencionará Jesus. Mas como blogueiro, fomos pesquisar o Natal e descobrimos o que já sabíamos de ouvi dizer: a comemoração do nascimento de Jesus, nesta data, foi uma invenção do Papa Júlio I, que decretou, por uma medida provisória, supomos, no ano 350, que o nascimento de Cristo deveria ser comemorado no dia 25 de Dezembro, aproveitando a data conhecida por se comemorar uma festa pagã em homenagem ao deus persa Mitra. Esclarecedor é o Evangelho de Lucas (capitulo II): Naqueles dias saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo fosse recenseado. Este primeiro recenseamento foi feito quando Quirinio era governador da Síria. E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. Por mais idiota que fosse César Augusto e seu recenseador, o senador e cônsul, Publio Sulpicio Quirinio, que pretendiam contar os judeus para cobrar impostos, não iriam fazer isso durante o rigoroso inverno palestino. Até porque exigiam dos recenseados o retorno as cidades onde haviam nascido, numa época de costumes nômades, o que motivou deslocamento de populações inteiras, em longas caminhadas, causando embaraços e transtornos, tal qual os que hoje ocorrem nos aeroportos durante o Natal. Segundo os estudiosos esse evento ocorreu durante os meses de março a novembro, mas tudo é embaralhado com a confusão dos calendários da época, que eram revirados e mexidos pelos Imperadores, deixando tudo incerto e duvidoso. Por exemplo, a maioria dos pesquisadores acredita que pelo calendário atual, Jesus não nasceu no ano zero da era cristã, o mais provável é que o Salvador tenha vindo ao mundo entre os anos 6 ou 7 de sua era. Se contabilizarmos os cristão, chegaremos à conclusão que os que comemoram o Natal em 25 de dezembro, são minoria no mundo de hoje. Os judeus, os mulçumanos e os budistas, por exemplo, não comemoram o Natal, alguns por não acreditar que Jesus tenha sido o Messias, outros descreem até na existência da figura histórica de Jesus. Deixando os debates de lado, desejamos aos nossos leitores, de qualquer credo, cor raça e opções de vida, que se esforcem para espalhar e viver a felicidade, não só durante essas festas, mas pelos tempos a fora. Essa é a verdadeira missão do seu humano no planeta. Assim seja! |
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