BRASIL Guerrilha do MST volta a invadir em todo o país
Todos os anos os bandidos do Movimento Sem Terra avisam antecipadamente que vão cometer crimes, no chamado ABRIL VERMELHO, invadindo propriedades em todo o país, matando pessoas e trazendo insegurança pública. Um crime anunciado, repetido e consumado impunemente ano após anos, sem que nenhuma autoridade tome qualquer providência nem para conter esses fora da lei, nem para proteger o constitucional direito de propriedade. É chegada a hora dos proprietários rurais processarem os governantes por crimes de responsabilidade
Foto: Arquivos
O cangaceiro Lampião, era mais fácil de enfrentar que o guerrilheiro do MST João Stédile. Enquanto o cangaceiro era combatido pelo governo, o guerrilheiro dos Sem Terra é apoiado por autoridades federais, o presidente e sua candidata, circula livremente e até recebe financiamento para semear impunemente a intranqüilidade no ambiente rural brasileiro
Toinho de Passira Fontes: Revista Veja , ”thepassiranews”, pe360graus, Portal Terra, Portal Terra, Blog do Jamildo
Os proprietários rurais estavam mais protegidos dos cangaceiros do bando de Lampião, do que estão na atualidade dos guerrilheiros do Movimento dos Sem Terra, como já tivemos oportunidade de falarmos antes.
Os cangaceiros eram tratados como bandidos, os facínoras do MST são integrantes de um movimento social, financiado e apoiado pelo governo federal.
Os proprietários rurais, dos tempos do cangaço, podiam se armar e combater os bandidos que tentassem atacar suas fazendas, chegando até as últimas conseqüências, apoiado pela lei e pelo direito que ainda hoje lhes dá cobertura por dispositivos na Constituição Federal.
Era difícil combater o bando de Lampião, pois os bandidos atacavam de emboscada, ninguém conhecia os seus planos secretos, os guerrilheiros do MST divulgam que vão cometer crimes, durante todo o mês de abril, para comemorar o absurdo de terem sacrificados 19 integrantes do movimento, em Eldorado dos Carajás, mandando atacar a polícia, em busca de mártires e acabaram conseguindo.
Lampião era procurado como assassino e bandido cruel, quando encontrado em Angicos, teve a cabeça decepada e exposta para servir de exemplo.
O economista João Pedro Stédile, o chefe da guerrilha do MST, circula pelo país livremente, com a cabeça em cima do pescoço, anunciando que além das mais de duas dezenas de invasões ocorridas este mês em todo o país, nas ações conhecidas como Abril Vermelho, (25, dela em Pernambuco, incluindo a reocupação da Fazenda Taquari, em Passira) vai participar das eleições para mudar a correlação de forças no governo e no Congresso.
Foto: Ricardo Stuckert/PR
Os apoiadores dos guerrilheiros do MST, a candidata e o presidente, fornecem dinheiro e dão cobertura aos criminosos
O chefão guerrilheiro João Stédile não diz que vai apoiar a candidata de Lula, para não queimá-la, adota a postura de dizer que vai ser contra o candidato José Serra, que segundo ele prejudicaria o movimento.
Anuncia também que vai invadir grandes propriedades, o que por certo trará instabilidade no país, num ano eleitoral.
"Nós queremos as grandonas, acima de 5 mil hectares", afirmou Stédile.
Entre os alvos, ele citou dois grandes empreendimentos rurais: 56 fazendas do grupo controlado pelo banqueiro Daniel Dantas, no Sul do Pará, com cerca de 350 mil hectares, e 12 fazendas do Grupo Cutrale, uma delas invadida no ano passado em Borebi (SP), onde os sem-terra destruíram parte do laranjal.
Foto: G1
Além de destruir os pés de laranja, os integrantes do MST destroçaram dezenas de tratores, roubaram objetos e saíram sem serem molestados
Esse é o chefe da quadrilha dizendo que vai cometer crimes e onde será e não se ver nenhuma autoridade tomar nenhuma providência, para prender o chefe do bando e para impedir que seus atos criminosos sejam executados.
No ano passado a Revista Veja comprovou que quatro organizações não governamentais (ONGs) são os principais caixas-fortes do MST, que por ali é financiado pelo governo federal e capta dinheiro no exterior, sem declarar a Receita Federal. Essas ONGs, identificadas como Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), da Confederação das cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), do Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e do Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac), cometem ainda crime eleitoral, repassando parte considerável do dinheiro a empresas de transporte, gráficas e editoras vinculadas a partidos políticos e ao MST. Há coincidências entre as datas de transferência do dinheiro ao Brasil e as campanhas eleitorais de 2004 e 2006. Constatou a revista.
Devem estar prestes a repetir a ação criminosa, se não já estejam executando. Ninguém vai fazer nada?
Tudo em relação ao MST é assim, eles podem tudo e contra eles não se pode nada.
A exemplo, no ano passado em São Joaquim do Monte, no agreste pernambucano, os integrantes do MST mataram barbaramente a tiros quatro vigias de uma fazendo invadida pela nona vezes, só nos últimos quatro anos.
A principio os guerrilheiros do MST alegaram legítima defesa, mas não puderam sustentar a versão, pois uma das vítimas havia sido executada com um tiro na nuca.
Jaime Amorim, membro da coordenação nacional do MST radicado em Pernambuco, entrevistado sobre os fatos, não tendo como negar a violência do ato, debochou dos mortos, dizendo que reconhecia que dessa vez, o pessoal do MST, ao matar as quatro pessoas, havia exagerado.
Chegou a hora, dos proprietários rurais acionarem as autoridades públicas, por financiarem os guerrilheiros, a eles associarem-se e não darem a proteção devida para a manutenção do estado de direito e da propriedade privada e o Ministério Público por não tomara as providencias legais necessárias para por na cadeia esses cangaceiros do século XXI.
Carta de um produtor rural vítima do MST
O proprietário rural Stemilton Guedes escreveu uma carta dirigida ao Blog do Jamildo em fevereiro do ano passado, quando da nona invasão da sua propriedade rural que resultou na morte de três vigias da propriedade das fazendas "Jabuticabas" e "Consulta" no município de São Joaquim do Monte (PE), que é o resumo do dramas vivido pelos proprietários rurais em todo o país.
Foto: Blog do Jamildo
ENTERRO DE UMA DAS VÍTIMAS DO MST: Na época até o presidente Lula disse que os Sem Terra estavam errados e que ia tomar providências. Além de não tomar providência nenhuma continou a financiar os bandidsos ÇPEMNão tomou providências nenhuma e continua a financiar os bandidos.
Fontes: Blog do Jamildo
A verdade acerca do conflito nas fazendas "Jabuticabas" e "Consulta" no município de São Joaquim do Monte (PE)
Parte da área em conflito é uma fazenda que pertence há muitas décadas à família Azevedo Guedes. A propriedade legítima é confirmada pela justiça que já concedeu 9 (nove) reintegrações de posse, ante as 9 (nove) invasões sofridas nos últimos 4 (quatro) anos.
Reitere-se que em apenas 04 (quatro) anos o MLST/MST já promoveu 09 (nove) invasões, sem que uma única vez o movimento ou seus dirigentes tenham sido punidos ou ao menos advertidos de que tal prática não se encontra de acordo com um estado democrático, sendo tal prática uma violação as leis brasileiras.
Cabe perguntar por que a justiça daria reintegração de posse NOVE VEZES a alguém que não fosse legítimo proprietário? Que direito tem esses invasores de chegar ao imóvel e DAR UM PRAZO DE 24 HORAS para os legítimos proprietários saírem de seus bens legais? Pois isso aconteceu nas últimas invasões, num verdadeiro deboche à justiça, que por NOVE VEZES reconheceu a posse legítima dos proprietários.
Registro que em 26.06.2008 o INCRA, através do Ofício SR-03/1540, declara que o imóvel (247 ha) é impróprio para fins de Reforma Agrária.
Pois bem, em face deste documento ocorreu uma reunião com a presença da Juíza de Direito de São Joaquim do Monte, de representantes dos SEM TERRA, do Sr. Promotor Agrário, dos proprietários das terras e de outras pessoas que tiveram interesse de participar. Nessa reunião ficou esclarecido que o imóvel não tem condições de ser desapropriado para fins de Reforma Agrária, e que, portanto, a partir de então, não ocorreriam novas invasões.
No entanto, não foi o que ocorreu, o citado movimento não respeitou o pactuado na reunião, em total desrespeito não só para com os proprietários, mas principalmente para com o Poder Judiciário e para com o Ministério Público do Estado de Pernambuco, que promoveram a citada reunião.
Inconformados com o posicionamento do INCRA, essas lideranças reacenderam o conflito a as sucessivas invasões recomeçaram, registrando que é fato público e notório a estreita relação entre o INCRA e tais movimentos, e se o INCRA oficialmente reconhece a impropriedade da terra para reforma agrária, não há porque tais movimentos permanecerem causando intranqüilidade e violando a paz social.
Esclareço que quando da última, recente invasão, o juiz de São Joaquim do Monte enviou 3 (três) Ofícios a Polícia Militar, determinando a reintegração de posse, na tentativa de ver cumprida a ordem judicial.
Há duas questões que se sobressaem acerca da dificuldade de que o Poder Judiciário cumpra com as suas decisões: a primeira é que a Polícia Militar se sente desrespeitada, ante a onda sucessiva de invasões e reintegrações; e a segunda é que os integrantes do movimento se sentem acima do Poder Judiciário, vez que invadem sucessivamente, e são retirados por ordem judicial, voltam a invadir e sem que sejam punidos por isto. Sem sombra de dúvidas a Polícia Militar se sente desprestigiada e incomodada por tal situação.
A verdade é que pouco depois, foi marcado o dia 19 de fevereiro de 2009 para a efetivação da NONA reintegração, com a presença da Polícia Militar, reintegração esta que ocorreu normalmente como as 08 (oito) anteriores.
O herdeiro da presente se sente ameaçado de morte pelo movimento, visto que pelas informações que recebeu, e ao que tudo indica serem verdadeiras, ocorreu de fato uma emboscada. Os seguranças foram mortos com tiros na nuca e na cabeça, a distâncias de 200 a 300 metros um do outro. Os assassinados não se encontravam um junto ao outro! Não seria isto uma execução?
Reitera ao Ilustre Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, bem como ao Ilustre Procurador Geral de Justiça, que juntos promovam uma ação coordenada do Poder Judiciário e do Ministério Público de Pernambuco, no sentido de dar um basta aos atos abusivos praticados pelos integrantes do Movimento, incitados abertamente por seus dirigentes, no sentido de evitar que mais pessoas sejam vitimadas na região. Rogam ainda aos acima referidos que dêem alguma proteção aos proprietários da terra, seja em relação a defesa de suas propriedades, seja na proteção de suas vidas.
Atenciosamente,
Stemilton Guedes
* A carta pode ser vista na íntegra no Blog do Jamildo, suprimimos parte do texto, por se referir a particularidades desvinculadas do nosso foco. |
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Um comentário:
A CNA apóia o produtor rural. Vamos dizer não à invasão de territórios! Leia "Um crime anunciado", artigo da presidente do CNA, Kátia Abreu http://migre.me/x5Jg
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