18 de ago. de 2010

Dilma esconde seu passado de terrorista e assaltante?

ELEIÇÕES 2010
Dilma esconde seu passado de terrorista e assaltante?
Quando é conveniente a guerrilheira e candidata Dilma diz que participou da luta armada pela redemocratização do país, que foi presa e torturada. Uma matéria da revista Época, desta semana, revela que a guerrilheira, além dos dois maridos oficiais em três anos, não confirma não desmente sua participação em assaltos, atos terroristas, no roubo ao cofre de Adhemar de Barros e se, nesse período teve contato com organizações de esquerda de outros países da América Latina, como, por exemplo, as FARC

Foto: Getty Images

Cheira mal, o passado guerrilheiro da candidata Dilma, por isso ela o esconde com tanta determinação

Toinho de Passira
Fonte: Época

Segundo a revista Época, entre 1967 e 1970, pelos processos da Justiça Militar, a estudante Dilma Rousseff combateu os militares, no poder, como uma das líderes de uma das organizações que pegaram em armas contra o Governo

Em outubro de 1968, o Serviço Nacional de Informações (SNI) produziu um documento de 140 páginas sobre o estado da “guerra revolucionária no país”. Registrava a atividade de grupos de esquerda promovendo ações armadas contra o regime. O relatório lista assaltos a bancos, atentados e assassinatos.

Em Minas Gerais, o SNI se preocupava com um grupo dissidente da organização chamada Polop (Política Operária). O texto afirma que reuniões do grupo ocorriam em um apartamento na Rua João Pinheiro, 82, em Belo Horizonte, onde vivia Cláudio Galeno Linhares. Entre os militantes aparece Dilma Vana Rousseff Linhares, descrita como “esposa de Cláudio Galeno de Magalhães Linhares (‘Lobato’). É estudante da Faculdade de Ciências Econômicas e seus antecedentes estão sendo levantados”.

Durante os cinco anos em que essa máquina funcionou com maior intensidade, de 1967 a 1972, a militante Dilma Vana Rousseff (ou Estela, ou Wanda, ou Luiza, ou Marina, ou Maria Lúcia) se casou duas vezes, militou em duas organizações clandestinas que defendiam e praticavam a luta armada, mudou de casa frequentemente para fugir da perseguição da polícia e do Exército, esteve em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, adotou cinco nomes falsos, usou documentos falsos, transportou armas e dinheiro obtido em assaltos, aprendeu a atirar, deu aulas de marxismo, participou de discussões ideológicas, foi presa, diz ter sido torturada, processada e encarou 28 meses de cadeia.

Hoje candidata do PT à Presidência da República, Dilma fala pouco sobre esse período. ÉPOCA pediu, em várias ocasiões nos últimos meses, uma entrevista a Dilma para esclarecer as dúvidas que ainda existem sobre o assunto.

Todos os pedidos foram negados. Na última sexta-feira, a assessoria de imprensa da campanha de Dilma enviou uma nota à revista em que diz que “a candidata do PT nunca participou de ação armada”.

“Dilma não participou, não foi interrogada sobre o assunto e sequer denunciada por participação em qualquer ação armada, não sendo nem julgada e nem condenada por isso.

Dilma foi presa, torturada e condenada a dois anos e um mês de prisão pela Lei de Segurança Nacional, por ‘subversão’, numa época em que fazer oposição aos governos militares era ser ‘subversivo’”, diz a nota.

Ou seja, oficialmente Dilma não participou da luta armada e foi presa apenas porque era da oposição. Querem enganar quem? Segundo a revista Época Dilma foi denunciada, criminalmente, por chefiar greves e assessorar assaltos a banco.

Claro que se o passado guerrilheiro e terrorista de Dilma fosse glorioso e respeitável, estaria nas primeiras páginas de sua biografia e não escondido nos escaninhos nebulosos do seu passado impublicável.

A revista Época elenca algumas dúvidas na trajetória de Dilma, que gostaria de esclarecer, mas não obteve resposta:

1. Dilma estava armada no momento em que foi presa?
2. Que tipo de treinamento com armas ela fez?
3. Que papel Dilma teve no roubo do cofre de Adhemar de Barros?
4. Qual foi a extensão do papel de Dilma na organização de assaltos a bancos?
5. Como foi a participação do Congresso da VarPalmares?
6. Qual foi o envolvimento de Dilma nas greves operárias de Minas Gerais de 1968?
7. Dilma teve contato com organizações de esquerda de outros países da América Latina?
8. Dilma se arrepende de alguma atitude tomada naquele período?


Veja o texto completo publicado na revista Época


2 comentários:

Anônimo disse...

SUA IDIOTA VC NÃO VAI GANHAR

Anônimo disse...

A DILMA E FALSA NÃO VOLTAR NELA POR FAVOR