Testemunhando um cano d’água quebrado por uma empreiteira a serviço da Prefeitura de Paulista, comunicamos o incidente a COMPESA, neste sábado, dia 04. A funcionária informou que devido à urgência que o caso requer, até o dia 08, três dias uteis, após o registro da queixa, uma equipe virá ao local, consertar o cano. Constatamos que o nosso caso nem é o mais grave, fomos para a internet e esbarramos com centenas de canos furados vazando há meses.
Numa área onde há racionamento de água, a COMPESA, vai deixar esse cano, quebrado pela empreiteira contratada pela Prefeitura, jorrando por cinco dias, pelo menos.
Postado por Toinho de Passira
A associação Prefeitura do Paulista – COMPESA e empreiteira está transformando a vida dos moradores da rua feira nova, janga paulista, num inferno. A empresa contratada para fazer o calçamento, pela prefeitura, há mais de dois anos, agora, está quebrando trechos do calçamento já colocado, para construir as galerias pluviais que foram esquecidas no primeiro momento.
Neste fim de semana, 04 de fevereiro, uma dessas crateras, abertas diante das residências, impedindo a circulação de veículos e acesso as garagens, está merecendo a atenção dos moradores. Antes de saírem para o fim de semana, os funcionários da construtora, romperam um dos canos da COMPESA ligado à residência de n° 949 da dita rua feira Nova.
Como está numa área de racionamento d’água, na hora o cano não jorrou e não chamou a atenção. Pela manhã, porém, verificou-se o desperdício da água potável, vazando para dentro do buraco, provavelmente desde a madrugada. Como a empreiteira não trabalha no fim de semana, resolvemos buscar auxilio da companhia de água de Pernambuco.
Ligamos para a COMPESA, 0800 081 0195, um número exclusivo para denunciar vazamentos. Pois bem, a nossa reclamação realizada às 10hrs, recebeu o n° de protocolo 2012-1006-013564.
A gentil e atenciosa funcionária, do outro lado da linha, nos comunicou a providência que seria tomanda: “em três dias úteis, no máximo, o problema seria solucionado...”
- Como? Quer dizer que agua vai ficar jorrando até quarta-feira? – perguntamos ingenuamente.
Demonstrando complacência, ela explicou que estava falando em prazo máximo, que o problema poderia ser solucionado, antes disso, em 24hrs, por exemplo, mas não podia garantir.
Agradeceu a nossa ligação e desligou.
Devido ao cano quebrado as residências ao redor, não estão recebendo água. Estão perdendo a chance de serem abastecidas, no dia contemplado do racionamento, e a água só irá aparecer novamente, talvez na quarta-feira, quando talvez a COMPESA, venha consertar o cano furado.
Incrível, com o mundo todo falando na necessidade de se economizar água, em campanhas internacionais, a nossa COMPESA trate o desperdício do precioso líquido dessa maneira.
Não existem equipes de emergências no fim de semana? Um motociclista com uma pequena escada e uma chave de cano resolveria o problema.
Não é fácil, e seria até temeroso aos moradores, interferirem civicamente, para resolver o problema. É uma coisa que deve ser feita por um técnico, pois há riscos de barreiras despencarem e há equipamentos ligados a rede elétrica no local.
O curioso é que durante toda a semana, com poderosas bombas d´águas, a empresa ficou retirando água dos lençóis subterrâneos do buraco, para poder realizar a obra. Vão ter uma surpresa quando voltarem na segunda feira.
Ao final, o aumento do custo da obra feita de forma incompetente e negligente e a água cara, devido aos desperdícios, são pagos, por nós, o contribuinte, a vítima constante desse sistema maluco.
Rua Feira Nova, parece ter sofrido um ataque nuclear. Sofreu sim, um ataque de incompetência e descaso para com o contribuinte
Quando tomaram conhecimento que a rua onde moravam, Feira Nova, Janga, Paulista, ia ser calçada, os moradores não sabiam o calvário que enfrentaria. Há mais de dois anos que a rua está em obras. A colocação do revestimento vem sendo feita em trechos aleatórios. Se a situação era ruim sem a construção, piorou em muito nos trechos sem revestimento (mais de 80% da rua) que ficam rotineiramente submersos, durante qualquer evento de chuva.
Alguns moradores não conseguem chegar com seus carros em casa, e a saída a pé, poderar requer caminhar com água até os joelhos.
Equipes de todas as televisões já estiveram no local, atendendo denuncia dos moradores. Na última, em dezembro passado, a Prefeitura de Paulista, prometeu, a uma equipe da Globo Nordeste, que até o dia 16 de janeiro concluir a obra. Só faltou dizer o ano (?).
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