CRISE MILITAR: Che Dilma, a mãe do “tribunal guerrilheiro” de Vannuchi
CRISE MILITAR? Che Dilma, a mãe do “tribunal guerrilheiro” de Vannuchi Com o pretexto de identificar os torturadores dos tempos do regime militar, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, sob o comando guerrilheiro de Paulo Vannuchi, ancorado pela colega de armas, ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, pariu a “Comissão da Verdade”, um tribunal inquisitorial sem estribeiras a procura de bruxas, que, de verdade mesmo, apenas representa um atentado contra as instituições democraticas
Fotomontagem Toinho de Passira Fontes: Estadão , Diário Oficial da União, Blog do Noblat, Nota do DemocratasA famosa “Comissão da Verdade”, que saiu da cabeça do guerrilheiro da “Ação Libertadora Nacional”, Paulo Vannuchi, Secretario Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, quer instituir, autorizado pela integrante da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff é um excremento. (Ia dizer excrescência, mas essa outra palavra nos pareceu mais apropriada.) A comissão guerilheira tornar-se-ia um poder paralelo, autorizado a fazer julgamentos sumários e inapeláveis, tão ao gosto da guerrilha, como poderes quase divinos, podendo tentar mudar e tornar sem efeito leis, alterar decisões judiciais e legislativas e até mudar nomes de ruas e avenidas, interferindo assim, até nas decisões das Câmaras de vereadores de todo o país. Estão chamando a rejeição a esse projeto de crise militar, por que foram os Oficiais Generais, comandantes das três armas: Exército, Marinha e Aeronáutica, acompanhados do Ministro da Defesa Nelson Jobim, que primeiro reagiram, pedindo simbolicamente demissão do governo. Lendo-se nas entrelinhas, porém, constata-se que a bizarra comissão, sem rédeas ou prazos, sem limites de intervenções, pode gerar uma crise profunda nas instituições brasileira. O projeto de Paulo Vanucchi e Dilma Rousseff foi concebido conspiratoriamente, nos subterrâneos da desfaçatez. Primeiro enganaram o presidente Lula fazendo-o assinar, sem tomar ciência da extensão do engodo, um decreto que desrespeitava todos os acordo que haviam sido negociados com os outros ministérios, inclusive os militares. Depois publicaram o texto sorrateiramente, para dificultar reações, no instante do recesso parlamentar e judiciário, quando todo mundo está focado nas festas natalinas e de final de ano: Inventaram a guerrilha burocrática. Não é difícil conceber que o velho guerrilheiro Vannuchi e a guerrilheira Dilma, sofrem da síndrome de Peter Pan, rejeitando tornarem-se adultos, negando-se enfrentar a nova realidade brasileira. A todo o momento agem como se estivessem nos tempos em que decidiram, equivocadamente, pegar nas armas, para assaltar, seqüestrar e matar, como se essa fosse uma inteligente solução política. Em nota, o Partido Democratas, em pleno 31 de dezembro, reagiu à implantação da “comissão guerrilheira”, afirmando conclusivamente que, “patrimônio de todos os brasileiros, a Lei da Anistia não é descartável, muito menos revogável. Fatos do passado pertencem ao passado” “A despeito da história política que escolheu escrever, nenhum cidadão pode se julgar no direito de atentar contra a democracia. Embora mereça o respeito de todos nós, a história individual de nenhum brasileiro é maior que a história do Brasil”. Num editorial intitulado “Revanchismo”, o jornal O Globo diz que: “A conhecida ambiguidade do presidente Lula deriva de uma característica da montagem do seu governo, uma estrutura sem unidade, composta de capitanias hereditárias, sob controle de agrupamentos políticos de tendências disparatadas.” “Há segmentos sob as ordens de conservadores, existem áreas doadas a organizações ditas sociais, e cargos influentes cedidos a egressos da luta armada dos tempos da ditadura. “ “Daí a proverbial ambiguidade de Lula, obrigado a adotar um discurso multifacetado, para contentar a todos. Ou pelo menos continuar de pé sobre esta geleia político-ideológica. “ “Mas nem sempre Lula consegue reproduzir o chinês de circo que tenta manter pratos rodando na ponta de varetas de bambu.” “O grave caso da proposta do Programa Nacional de Direitos Humanos, razão do pedido de demissão do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e dos chefes militares, significa que o presidente não conseguiu concluir com êxito mais este número de equilibrismo.” – diz um trecho do Editorial para no fim concluir. ”Cabe agora ao presidente Lula fugir das usuais contemporizações com falanges do governo, dar um basta a essas reiteradas tentativas de revanchismo, e, como prometeu a Jobim, rever o decreto. Não há alternativa.” Pelo visto a crise só existe por obra e graça da Secretario Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República e na Casa Civil, que traíram o presidente com o prato feito do decreto “maroto”. Facilmente se comprova que não há crise militar. Se houvesse, o presidente Lula não estaria de férias com sua família, e se de férias estivesse não escolheria a Base Naval de Aratu, em Salvador, para se instalar com Dona Marisa e parentes. Sabe, o presidente Lula, que na base naval está muito mais seguro que sob a tutela guerrilheira de Dilma e Vannuchi. Foto: Marcio Fernandes/AE |
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