LÍBIA: Na guerra dos holofotes Sarkozy ganhou de Obama
LÍBIA Na guerra dos holofotes Sarkozy ganhou de Obama Quando aviões franceses bombardearam alvos na Líbia, iniciava-se a maior intervenção militar internacional no mundo árabe desde a invasão do Iraque em 2003. Em visita ao Brasil, o presidente Obama, demorou uma eternidade para divulgar que autorizará os Estados Unidos a participação da ação.
Fotomontagem de Toinho de Passira sobre foto da Reuters Postado por Toinho de Passira No instante, quase exato, que o Force One pousava na base militar em Brasília, trazendo o presidente Barack Obama, para sua visita ao Brasil, aviões Rafales, da força aérea da França, atiraram e destruiram quatro tanques utilizados pelas forças leais ao Muammar Kadafi, na periferia do reduto da oposição de Benghazi, na Líbia. A viagem do presidente americano ao Brasil, Chile e El Salvador, acontece sob fortes crítica da imprensa e da opinião pública americana. As crises mundiais com os riscos de vazamento nuclear no Japão, a guerra civil na Líbia e as tensão espalhadas pelo mundo árabe, segundo os americanos, recomendava que o presidente continuasse em Washington, no centro das decisões, com a cabeça voltada apenas para os interesses americanos, diante desses acontecimentos. Muitos criticam o presidente Obama, acusando-o de vacilante e dubio nas decisões referentes a Líbia. O americano tem razões em ser ponderado: teme meter os Estados Unidos em uma nova guerra, sem fim previsivel. Não tem a menor garantia, que com a queda de Kadhafi e das outras ditaduras árabes, nascam nesses países regimes democraticos simpaticos aos americanos. Foto: Reuters Mas como o mundo é dos oportunistas e atirados, sentindo o vácuo na liderança mundial, diante dos fatos que se desenrolavam na Líbia, o presidente frances, Nicolas Sarkozy assumiu a responsabilidade de iniciar os ataques. Foto: Getty Images
Foto: Jim Watson/Agence France-Presse - Getty Images |
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