11 de mar. de 2011

Dilma sentiu-se em casa na barreira do inferno

CARNAVAL – Presidencial
Dilma sentiu-se em casa na barreira do inferno
Quem escolheria um local chamado “Barreira do Inferno” para passar o feriadão de carnaval? Só Dilma que tem como vice Michel Temer, acusado de participar de cultos satânicos. A presidenta levou, amigos e amigas, ex-marido, neto e genro, papagaio e periquitos, para as instalações remodeladas de um hotel de trânsito da aeronáutica em Parnamirim, Rio Grande do Norte. Depois de “trabalhar” dois meses Dilma deu-se ao luxo de quase uma semana de férias, acompanhada da corte de amigos e familiares por conta do contribuinte e longe das obrigações do cargo.

Ilustração Toinho de Passira

Dilma, negociou com Belzebu, algumas vagas no segundo escalão, a pedido de Michel Temer

Postado por Toinho de Passira
Fontes: O Povo, Folha de São Paulo, Estadão, Ultimo Segundo

Dilma Rousseff, a presidenta passou o carnaval na Barreira do Inferno, no município de Parnamirim, no Rio Grande do Norte, no Centro de Lançamento de foguetes da FAB. Seguindo o exemplo de Lula, a presidenta transforma locais militares em resort, com reformas suntuosas e gastos nababescos, fala-se em R$ 7,9 milhões, desta vez.

Dilma estava acompanhada da filha Paula, do neto Gabriel, do genro Rafael, da mãe, Dilma Jane, da tia, do ex-marido, Carlos, e de algumas outras pessoas que não foram identificadas.

Todos os militares e funcionários, que trabalharam nas dependências da base, durante esses dias, tiveram os celulares retidos na entrada das instalações, para evitar que vazasse qualquer imagem da presidenta curtido o feriadão.

O acesso da imprensa, mesmo para imagens, era inviável até pelo mar. Uma corveta da Marinha impedia que qualquer embarcação ultrapassasse uma linha imaginária de três milhas náuticas (5,5 quilômetros) a partir da costa.

A única imagem de Dilma no Carnaval foi feita por um fotografo da FAB, quando recebeu um grupo de integrantes do Projeto Tamar e soltou 100 filhotes de tartaruga no Atlântico.

Depois de apenas dois meses de “trabalho” a presidenta se deu quatro dias de férias prolongadas, longe das funções presidenciais. Nem Ronaldinho Gaúcho teve tanta folga. Depois de passar o domingo desfilando nas escolas de samba, o craque, foi obrigado a voltar aos treinamentos já na segunda feira, no segundo expediente.

A presidenta, muito chic, fez de helicóptero, o percurso, de Natal até a base e vice-versa. Sua passagem pelo modesto aeroporto Augusto Severo, no Rio Grande do Norte, que funciona anexado a base aérea, numa época de intensa movimentação, causou transtornos aos passageiros e companhias aéreas. Algumas horas antes da chegada ou da saída do avião presidencial o aeroporto foi fechado para pousos e decolagem.

Como não precisa mais de eleitores a presidenta, até tão pouco tempo atrás tão simpática e acessível, transformou-se de uma hora para outra nessa autoridade misteriosa e invisível.

No ano passado, nesse mesmo período, a então candidata queria muito ser vista: assistiu o desfile do Galo da Madrugada em Recife, correu para o corredor dos trios elétricos do carnaval baianos, em Salvador e acabou disputando espaço, no camarote do governador Sérgio Cabral, com a cantora Madonna, durante os desfiles das Escolas de Samba.

Agora ficou no seu inferno particular, sem falar com ninguém, dando bananas para os eleitores em fraterna convivência com belzebu, dono do local.


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