CARNAVAL PERNAMBUCO - Os misteriosos Papangus de Bezerros
CARNAVAL PERNAMBUCO Os misteriosos Papangus de Bezerros Os mascarados anônimos fazem o sucesso do carnaval da cidade do agreste pernambucano. Milhares de turistas, foliões e jornalistas acorrem a pequena e simpática cidade para ver, fotografar e interagir com os tradicionais e até históricos Papangus
Foto: Eudes Santana/Secretaria de turismo de Pernambuco Postado por Toinho de Passira Hélia Scheppa/JC Imagem Eudes Santana/Secretaria de turismo de Pernambuco Neste domingo de Carnaval (06), Bezerros, a 100 km de Recife (PE), uma multidão se concentra em busca das cores e da alegria dos Papangus, os mascarados anônimos que enchem de alegria as ruas da cidade do agreste pernambucano. O carnaval dos Papangus é uma festa para os olhos. Cores, criatividade, beleza e humor são os temas permanentes dos foliões anônimos que fazem a alegria dos que vão a Bezerro. Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem O anonimato é coisa mais que sagrada para os Papangus, alguns deles são celebridades ou autoridades locais, que aproveitam a oportunidade única para se divertir em meio a multidão. Um jornalista de televisão, falando com um desses mascarados, para concluir a entrevista pediu que ele tirasse a máscara. O Papangu rebateu quase ofendido. Foto: Eudes Santana/Secretaria de turismo de Pernambuco Nem todos desfilam mascarados em Bezerros, muitas fantasias tradicionais, coloridas e debochadas compõem o painel carnavalesco da cidade. Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem Homero Fonseca no seu Blog, citando a antropóloga da Fundação Joaquim Nabuco, Rita de Cássia Barbosa de Araújo, diz que os Papangus em Pernambuco remonta a primeira parte do século XIX, quando “valia a regra de que o uso de máscaras e disfarces só era permitido por ocasião das cerimônias religiosas”, não sendo tolerado durante as festas carnavalescas! Foto: Eudes Santana/Secretaria de turismo de Pernambuco Continua Homero: Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem
Foto: Eudes Santana/Secretaria de turismo de Pernambuco No próximo ano estaremos lá outra vez. |
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