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25 de ago. de 2012

FOGO AMIGO? Geraldo Alckmin prejudica Arthur Virgílio

BRASIL – Amazonas – Eleição 2012
FOGO AMIGO? Geraldo Alckmin prejudica Arthur Virgílio
Candidato a prefeito de Manaus , mais bem situado nas pesquisas, Arthur Virgílio ameaça sair do partido (PSDB) após o companheiro de partido, o tucano Alckmin, ter investido no STF contra Zona Franca de Manaus. O fato está sendo amplamente explorado pela candidata Vanessa Grazziotin (PCdoB) segunda colocada, na disputa

Foto: Divulgação

Arthur Virgílio, candidato do PSDB à Prefeitura de Manaus, visitando o bairro de Educandos, zona central da capital amazonense

Postado por Toinho de Passira
Fontes: O Globo, Terra

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, abriu uma crise nacional no PSDB ao jogar contra uma das poucas candidaturas do seu partido em vantagem nas eleições municipais. Ele entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), no Supremo Tribunal Federal (STF), questionando os incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus, medida que virou mote de campanha dos adversários de Arthur Virgílio, candidato tucano à prefeitura da capital amazonense.

Virgílio, que lidera as pesquisas de intenção de voto, chegou a ameaçar deixar o partido após as eleições, seja qual for o resultado alcançado no pleito:

— Esse partido não tem apetite para disputar o poder. Perdendo três eleições seguidas (para presidente da República), acostumou-se com esse negócio de vice (segundo lugar). Estou farto. Ganhando ou perdendo a eleição, vou avaliar se fico nesse partido, porque a base de um partido é a solidariedade. Foi simbólico eu ter perdido a última eleição (para o Senado) para o Lula, mas não foi simbólico para o meu partido me defender. Não vou ficar perdendo meu tempo — disse Virgílio ao GLOBO, ontem.

Na última pesquisa do Ibope para a prefeitura de Manaus, divulgada, Artur Virgílio (PSDB) aparece em primeiro lugar, com 29% das intenções de voto. Em segundo aparece Vanessa Grazziotin (PCdoB), com 19%, seguida de Sabino Castelo Branco (PTB) e Serafim Correa (PSB), com 11% cada.

Virgílio afirmou que rompeu com Alckmin no ano passado, quando escreveu uma carta para o governador de São Paulo sobre a guerra fiscal. A Adin foi protocolada na semana passada. A assessoria de Alckmin explicou que ações semelhantes foram impetradas contra outros quatro estados para tentar reverter prejuízos a São Paulo.

Sobre a guerra entre Alckmin e Virgílio, o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), disse que não vai se meter. Ele afirmou que o partido entrou com pedido de resposta na Justiça Eleitoral à propaganda da candidata Vanessa Grazziotin (PCdoB), que está em segundo lugar. “Os aliados do PSDB querem tirar os empregos de milhares de trabalhadores e o sustento de suas famílias. Precisamos resistir”, afirmava mensagem no programa de TV de Grazziotin.


8 de out. de 2010

Senador Arthur Vígilio denuncia mega fraude eleitoral

AMAZONAS
Senador Arthur Vígilio denuncia mega fraude eleitoral
O senador Arthur Virgílio, líder do PSDB no senado, e não reeleito no pleito de 03 de outubro, denunciou que seus oponentes compraram votos dos eleitores num escandaloso e surpreendente esquema, que envolvia o envio de cartões de créditos bancários, com direito a saques, para eleitores e cabos eleitorais em todo o estado do Amazonas. Se comprovado crime eleitoral os candidatos eleitos para representar o estado no senado, Eduardo Braga (PMDB) e Vanessa Grazziotin (PCdoB), terão seus mandatos cassados.

Foto: Raimundo Valentin/Jornal do Amazonas

O senador Arthur Virgilio, exibindo as provas do crime eleitoral, de compra de votos, por parte dos seus adversários

Postado por Toinho de Passira
Fontes: Jornal do Amazonas , A Crítica , Amazonas Notícias

O senador Arthur Virgílio Neto (PSDB), em entrevista coletiva nesta sexta-feira (8), apresentou documentos e cartões bancários que teriam sido usados para compra de votos durante o processo eleitoral em favor dos candidatos ao Senado, Eduardo Braga (PMDB) e Vanessa Grazziotin (PCdoB), justamente os que venceram a eleição.

De acordo com Arhur, sua assessoria jurídica entrou com pedido no Ministerio Publico Federal (MPF) para que faça uma avaliação do material recolhido e uma auditoria nas contas da empresa A.C. Nadaf Neto Assessoria em Comércio Exterior, que expediu os cartões usados.

Arthur disse que tomou conhecimento dos cartões através de pessoas que denunciaram o “esquema” e que agora cabe ao MPF realizar as apurações.

No momento da coletiva, cinco pessoas estavam depondo na sede do MPF.

“Meu dever nessa primeira abordagem é mostrar para a população que essa campanha foi maculada por práticas espúrias que denigrem o processo democrático e caberá agora ao MPF apurar e punir as pessoas e instituições envolvidas”, disse Arthur Virgílio.

Na denúncia, o senador diz que “os beneficiários receberam valores que variavam de R$ 600,00 a R$ 1.200,00 para vota efetuar a compra de votos para os candidatos ao Senado Eduardo Braga e VanessanGrazziotin”.

De acordo com o Diário Oficial do Município de 28 de setembro, Abrahim Calil Nadaf Neto, titular da empresa A.C. Nadaf Neto Assessoria em Comércio Exterior é servidor da Secretaria Municipal de Finanças e Controle Interno (Semef) e estaria “emprestado” ao Governo do Estado “com ônus para o orgão de origem”.

“O que causa estranheza é um número grande de pessoas recebendo estes cartões. Não sabemos quantos contratos, mas podem chegar a milhares e isso já configura crime de abuso economico”, disse Arthur.

Foto: Raimundo Valentin/Jornal do Amazonas

Milhares de cartões Bradesco Visa foram distribuídos no Amazonas para os cabos eleitorais

Em nota oficial, o senador Arthur Virgílio disse:

1. O mega crime eleitoral envolveu a empresa A.C Nadaf Neto Assessoria em Comércio Exterior, que emitiu, no período da campanha, milhares de cartões de débito e saque no banco Bradesco em favor de supostos cabos eleitorais, fato gravíssimo que maculou o pleito e alterou o resultados das eleições para o Senado, com a compra em profusão de votos.

2. Os beneficiários receberam valores de R$ 600,00 a R$ 1.200,00 para votar e efetuar a compra de votos para os candidatos ao Senado Eduardo Braga e Vanessa Grazziotin. Cada beneficiário seria encarregado comprar entre 10 e 20 votos pelo valor unitário de R$ 50,00, dependendo do valor creditado em seu cartão. Dez votos, por R$ 500,00, vinte votos, por R$ 1.000,00. A diferença era o pagamento por seus “serviços”.

3. As denúncias, com a presença de testemunhas e provas documentais, estão sendo formalizadas neste momento por minha assessoria jurídica ao Procurador Eleitoral, dr. Edmilson Barreiros.

4. Os cartões foram entregues em todos os municípios do Estado, incluindo Manaus, na semana da eleição. Junto com o cartão cada beneficiário recebia uma correspondência do banco com sua senha pessoal para efetuar os saques.

5. Solicitei ao Ministério Público a quebra do sigilo bancário da empresa A.C. Nadaf Netto Assessoria em Comércio Exterior; a investigação de seu vínculo legal com as campanhas dos candidatos envolvidos; que investigue a origem do dinheiro, a existências ou não de contratos de prestação de serviços com todos os beneficiários.

6. Em Coari, a juíza do pleito, considerando suspeita a movimentação fora da normalidade nos caixa eletrônicos do Bradesco, determinou a apreensão de vários cartões. Em Parintins, a Justiça Eleitoral efetuou, no domingo da eleição, a detenção da senhora Egren Baranda, flagrada com vários cartões em seu poder, e já notificou o vereador Rai Cardoso que também estaria à frente do esquema delituoso.

7. Os valores distribuidos e a consequente compra de votos me motivam a representar junto ao Ministério Público Eleitoral no sentido de que investigue, profundamente, esses fatos tão graves quanto deprimentes. Está claro o abuso de poder econômico e o crime eleitoral. A Justiça Eleitoral foi ultrajada, a democracia pisoteada. As provas são robustas e incontestáveis.

Minha eleição foi roubada pelo ódio, pela insensatez e e pelo despudor de alguns. Acuso frontalmente o candidato Eduardo Braga de ser o mandante da maior fraude eleitoral da história do Amazonas, em seu favor e da candidata Vanessa Grazziotin. E afirmo: não ficarão impunes.

A sociedade, que está chocada desde a noite de 3 de outubro, saberá agora porque os “vencedores” sequer tiveram ânimo de comemorar a “vitória” do dinheiro sujo".

6 de ago. de 2009

“Seu coronel de merda, me respeite!”

“Seu coronel de merda, me respeite!”
Gritou Renan Calheiros dirigindo-se a Tasso Jereissati em plena sessão presidida por José Sarney, no plenário do Senado

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

Renan Calheiros aponta o dedo a Tasso Jereissati que reagiu

Fontes: G1, Blog do Noblat

Um bate-boca entre o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), e o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) provocou nesta quinta-feira (6) a suspensão da sessão do Senado para que os ânimos se acalmassem.

Calheiros e Tasso discutiram após o peemedebista ler a representação de seu partido contra o senador Arthur Virgílio (AM). O protocolo do PMDB cumpre a ameaça de retaliação feita por Renan. Segundo ele, ao representar contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o PSDB transformou a crise política em partidária.

Após Calheiros concluir a leitura da representação, Tasso pediu que fosse retirada do plenário uma pessoa que estaria se manifestando favoravelmente à representação. O peemedebista criticou o tucano dizendo que ele era “minoria com complexo de maioria”.

Tasso se irritou e o bate-boca começou: “Não aponte esse dedo sujo para cima de mim”, disse Tasso.

“O dedo sujo infelizmente é o de vossa excelência. O dedo dos jatinhos que o Senado pagou”, rebateu Calheiros.

“Pelo menos, era com meu dinheiro. O jato é meu. Não é o que o senhor anda, o de seus empreiteiros”, respondeu Tasso.

Na sequência, Calheiros teria, segundo senadores e um assessor, xinagdo Tasso fora do microfone, o chamando de "coronel de merda". O tucano reclamou das “palavras de baixo calão” e disse que Renan havia quebrado o decoro parlamentar. Tasso pediu que fosse feita uma representação contra o peemedebista.

Após alguns minutos de interrupção, a sessão retornou com o senador se defendendo das acusações citadas na representação. Ao assumir o microfone, Virgílio avisou que iria falar para se defender “e talvez atacar”.

Falando diretamente a Renan, Virgílio disse que o líder do PMDB “não iria intimidar a casa utilizando tropa de choque”. “Se puder, casse o meu mandato, não estou com o menor receio do que vem por aí. Estou pronto, senador Renan Calheiros”, avisou Virgílio. Ele apresentou várias denúncias publicadas pela imprensa no período em que Renan, então presidente do Senado, respondeu a processo de cassação.

O líder tucano falou do episódio em que o peemedebista foi acusado de ter as contas pagas por um empreiteiro. Mencionou supostas irregularidades envolvendo a criação de gado de Renan, entre outras denúncias.

"Sinto que vossa excelência está achando que é imortal. Vossa excelência está sustentando o presidente Sarney no comando do Senado para se manter imortal. Está fazendo e acontecendo aqui dentro do Senado, depois de ser quase cassado lá atrás. Muito cuidado, quanto mais alto a gente vai, maior é o tombo", provocou Virgílio.

O principal fato destacado na representação é o de um servidor do gabinete de Virgílio ter recebido da Casa enquanto estudava teatro na Espanha. O tucano já admitiu o fato e está devolvendo cerca de R$ 210 mil à Casa referentes a pagamentos feitos ao servidor. Segundo Calheiros, até horas extras foram pagas enquanto o servidor do tucano estava fora do país.

Além deste tema, a representação do PMDB trata de um empréstimo que o ex-diretor-geral da Casa teria feito ao líder do PSDB. Virgílio afirmou em plenário não saber que o dinheiro era de Agaciel e que fez o pedido de dinheiro a um funcionário quando estava em Paris e teve problemas em seu cartão bancário.

O PMDB acusa Virgílio também de ter usado dinheiro da Casa para o tratamento de saúde da sua mãe, já falecida. O tucano argumenta que seu pai foi senador e que sua mãe teria direito ao atendimento médico. Outra parte da representação diz respeito à nomeação de um servidor que seria personal trainer de Virgílio. O líder do PSDB nega que o funcionário seja seu personal trainer.

Veja detalhes da discussão pela Globo News




12 de jul. de 2009

Quebra ilegal de sigilo fiscal prova que Virgílio mentiu

Quebra ilegal de sigilo fiscal prova que Virgílio mentiu
Gostaríamos de denunciar todos os pecados do governo e nunca nenhum deslize da oposição, mas não dá para tapar o sol com uma peneira esburacada, a nossa oposição deixa tanto a desejar, quando o governo, estamos órfãos e mal pagos

Foto:Jonas Pereira - Agência Senado

Arthur Virgílio enquanto arremessa pedras no governo deixa exposto o seu telhado de vidro

Fontes: Blog do Noblat, O Globo, Blog do Onipresente, Amigos do Presidente Lula

De acordo com nota publicada na coluna Panorama Político, por Ilimar Franco, o blog "Amigos do presidente Lula" dá detalhes da situação fiscal do Senador Arthur Virgilio desde 2005.

Afirmam que ele mentira quando declarou que devolveu o dinheiro do Senado com recursos de sua devolução do Imposto de Renda. O valor anunciado por Virgílio teria sido usado para indenizar o adiantamento feito pelo então Diretor Geral do Senado, Agaciel Maia, para pagar despesas de uma viagem a Paris, do líder da oposição no Senado e família, a Paris.

De acordo com o Blog, o senador não teria tido devolução do IR desde 2005, e que tivera, inclusive, uma autuação da Receita.

Em nota oficial divulgada hoje o presidente do PSDB Sérgio Guerra (PE) exige que a Receita Federal, vinculada ao Ministério da Fazenda, instaure processo administrativo para investigar eventual vazamento de informações fiscais do senador Arthur Virgílio.

A Receita Federal é uma instituição séria e assim deve continuar. Seu aparelhamento por minorias oportunistas e irresponsáveis não é tolerável, quando se trata de governos sérios", diz a nota do PSDB.

A nota assinado por Guerra é patética, por não falar também da violência da mentira do senador tucano.

Esperar que a receita desse governo seja séria, é ser mais que ingênuo, é ser idiota.

Fosse a Receita Federal séria, estaria investigando o enriquecimento ilícito dos políticos, comparando os seus bens e os seus rendimentos. Poderiam ter muito que explicar gente como o presidente Lula, José Sarney, Renan Calheiros, e muito oposicionista, inclusive o presidente do PSDB.

Na verdade não houve quebra de sigilo fiscal no caso: os blogueiros utilizando o numero do CPF do senador, que está na sua declaração de renda no TSE, consultou a receita e viu que não havia devolução no ano indicado por ele. Simples assim. A mentira de Arthur Virgilio, o líder do PSDB é que precisa ser explicada.

Na terça-feira serão instaladas a CPI da Petrobras e o novo Conselho de Ética do Senado, que analisará uma representação do PSOL e uma denúncia encaminhada por Virgilio pedindo que sejam investigados os escândalos envolvendo o presidente José Sarney.

Nos bastidores já se dizia que o PMDB e o governo contra atacariam pesadamente a ofensiva do senador tucano.

Um cidadão consciente, que se posicione de forma critica a esse governo Lula, incompetente, desonesto e imoral, está órfão, por que a oposição, não é tão melhor que o governo.

- “Não vão me intimidar. Vou cumprir meu papel até o fim. ” - disse Virgilio, sobre à contra ofensiva governista.

Para cumprir a sua palavra Virgílio teria que parar de mentir e assumir cada uma das culpas denunciadas, que forem verdadeiras, sem armar o governo com uma nova ofensiva, mentindo da tribuna, o que é falta de decoro parlamentar, sujeito a cassação.

A quebra de sigilo fiscal do líder oposicionista, se tivesse acontecido, seria é grave e lamentável, deve ser apurada de qualquer forma, mas infelizmente, não dá para comparar com a quebra do sigilo do caseiro de Antonio Palocci, Francenildo Pereira.

O humilde caseiro, falava a verdade e desmoralizou o governo. O senador ao mentir, reduz a gravidade dos possiveis pecados do governo e se desmoraliza por inteiro.

Estamos precisando, mais que nunca da oposição, adoraríamos que Virgílio estivesse certo da retidão que prega na tribuna, ou pelo menos, não mais mentisse quando fosse flagrado pelos membros do governo, ou se suicidasse ou deixasse a liderança do PSDB.

Do jeito que está não dá para continuar. “A mulher de César não tem que ser só séria, tem também que parecer séria, disse o próprio Virgílio’, citando uma máxima romana, embora seja ele mesmo um péssimo exemplo de nem parecer, nem ser sério.

Oposição com mesmos pecados do governo,
na coluna do Claudio Humberto

PARIS, PARIS, PARIS

“Durante viagem a Paris com a família, em 2003, o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), recebeu em sua conta 10 mil dólares depositados pelo então diretor-geral do Senado Agaciel Maia, a título de ajuda emergencial. A revelação é da revista IstoÉ, que circula neste final de semana.

Na ocasião, Maia convocou o gerente da agência do Banco do Brasil no Senado, em pleno domingo, para ordenar a transferência.

O socorro ordenado por Agaciel Maia ao tucano Arthur Virgílio teria sido em razão da dificuldade do senador de fechar sua conta no hotel.”

ASPONE NO EXTERIOR GANHAVA ‘HORAS EXTRAS’

Além dos salários do Senado enquanto estudava teatro em Barcelona, o funcionário Carlos Alberto Nina Neto também embolsava “horas extras”.

Pelas normas da Casa, esse tipo de pagamento só pode ser feito após um superior - no mínimo, o chefe de gabinete - atestar a prestação do serviço extraordinário. O aspone é lotado no gabinete do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), que prometeu ressarcir o Senado Federal.

O senador Arthur Virgílio disse a esta coluna que “não importa o valor, vou ressarcir o Senado”, até vendendo seus bens.

*O colunista Claudio Humberto, é um ingrato em não citar a sua fonte, o senador Renan Calheiros, o verdadeiro autor e mentor dessas notas.