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25 de out. de 2012

Clark Kent, o Super-Homem, vai ser blogueiro

METRÓPOLIS
Clark Kent, o Super-Homem, vai ser blogueiro
A noticia que invadiu as redações de todo o mundo, um dos mais famosos jornalistas do mundo, o alterego do super-herói , desgostoso com a direção do Planeta Diário, decidiu abandonar o jornalismo impresso e pretende ingressar na internet, provavelmente capitaneando um blog

DC Comics

Postado por Toinho de Passira
Fontes: Daily Mail, News Statesman, Metro, Estadão, Forbes, Foz News, O Glob

Na próxima edição americana do quadrinho do Super-Homem, seu alterego, Clark Kent vai deixar o jornal Planeta Diário para trabalhar como ‘blogueiro’.

A mudança na vida do alter-ego do Super-Homem vai acontecer na próxima edição da revista "Superman", nos EUA, revelou o roteirista Scott Lobdell ao "USA Today ".

Cansado do jornalismo tradicional, Clark Kent vai abandonar seu emprego no "Planeta Diário", onde está desde 1940, para (provavelmente) se dedicar a internet.

“O Super-Homem é sem dúvidas a pessoa mais poderosa do planeta, se fosse você quanto aguentaria ficar sentado numa cadeira com alguém respirando no seu pescoço e te tratando como a pessoa menos importante do mundo?”, questiona Lobdell.

DC Comics

Super-Homem discute com o editor do Planeta Diário, Perry White.
Roteiro de Scott Lobdell e desenhos de Kenneth Rocafort

Cansado do editor Perry White pegando sempre no seu pé, Clark — que se tornou jornalista ao chegar a Metrópolis pois queria falar verdades que não poderia como o Super-Homem — pede demissão na frente de toda a equipe, discursando revoltado na redação sobre como o jornalismo perdeu espaço para o entretenimento.

"Em vez de vermos Clark na roupa de palhaço usada pelo Super-Homem, nos próximos anos ele será ele mesmo, aproveitando a internet para começar a falar algumas verdades", diz o roteirista.

“Não acho que ele vá enviar currículos por aí. É mais provável que lance o próximo ‘Huffington Post’ ou o próximo ‘Drudge Report’”, sugere, se referindo a dois dos principais sites de notícias dos EUA.

Além do novo emprego, Clark também enfrentará outros desafios, tanto pessoais quanto ligados a seu passado extra-terrestre. Ele vai encontrar uma preocupante mensagem de texto ligada a Lois Lane e seu novo namorado e descobrirá uma ameaça vinda de Krypton, envolvendo a Supergirl e o Superboy.

Lobdell começou a escrever as histórias do Super-Homem junto com o desenhista Kenneth Rocafort, no recém-lançado número 0, parte da recriação de todo o universo DC iniciada com a série "The New 52".

Nesse novo arco, o Super-Homem não é mais casado com Lois Lane e chegou a dar um beijo na Mulher-Maravilha na revista "Liga da Justiça".

A equipe do "thepassiranews" saúda e dá boas vindas ao novo blogueiro Clark Kent.


Primeira aparição do Superman, no Action Comics # 1 lançado em 1938, dois anos depois, 1940, ele ingressava como Clark Kent, na redação do “Planeta Diário”.


25 de dez. de 2009

FELIZ NATAL: Nossa mensagem atrasada

FELIZ NATAL
Nossa mensagem atrasada



QUADRINHOS: Snoopy, o astro pop

QUADRINHOS
Snoopy, o astro pop
O simpatico beagle da turma de Charles Brown, com quase sessenta anos, continua fazendo sucesso e consquistando corações, como outros sessentões que existem por aí...

Fontes: Comics - Peanuts, O Globo, Jornal de Angola, Wikipedia, Reuters

O personagem Snoopy, da tirinha de Charlie Brown, foi eleito o cachorro mais conhecido da cultura pop nas comemorações da passagem do 125º aniversário do Clube Canino Americano.

Cerca de 76.000 pessoas votaram on-line para escolher os favoritos de uma lista de cães da literatura, televisão, cinema, esportes e artes. Snoopy, o cachorro pensativo, cujo melhor amigo é um pássaro e que parece mais esperto que seu mestre humano na tirinha criada por Charles Schulz, que morreu em 2000.

A tira Peanuts, ou "A turma do Charlie Brown", que no próximo ano completa 60 anos serviu para fazer com que os adultos tivessem um motivo a mais para ler histórias em quadrinhos.

Os personagens do quadrinho são neuróticos, depressivos, agressivos, maníacos e sonhadores, como qualquer um dos seus leitores, de 2.600 jornais e de 21 línguas do planeta.

Snoopy é um cão da raça "Beagle" que tanto convive com os personagens da história, com tem vida própria. É preguiçoso, dorminhoco, e se julga o centro do universo e seu local preferido de dormir e em cima de sua casa.

Como alguns comediantes, interpreta desastradamente vários personagens, como o piloto da Primeira Guerra, quando põe os óculos de aviador, capacete e voa no seu "Spowith Camel", que é a sua casa e até luta contra o Barão Vermelho, Manfred von Richthofen, que aparece apenas nos disparos que atinge sua maquina de voar.

Snoopy também se torna "Joe Cool" quando põe os óculos de sol e se encosta na parede sem fazer nada. Ele tem também uma personalidade em que é um escritor famoso , um advogado (que uma vez defendeu Peter Rabbit, um personagem de histórias infantis da ilustradora e escritora inglesa Helen Beatrix Potter), um jogador de hóquei no gelo, um patinador olímpico, o "Beagle Solitário" (o primeiro cão a voar sozinho sobre o Atlântico) e também o primeiro astronauta a chegar à Lua.

É na realidade o melhor jogador da equipe de beisebol do Charlie Brown.

Sua casa é muito maior por dentro do que o que parece por fora, tem um interior amplo, que cabe um piano de cauda, uma mesa de bilhar, e uma piscina no sotão, uma enorme TV. Tem também um degrau inesperado na sala e um Van Gogh original na parede, mais tarde substituido por um Andrew Wyeth, (um pintor realista norte americano), depois que a casa foi destruida por um incendio.

Snoopy é também um "escoteiro beagle" e é o líder de uma tropa que é constituida pelo Woodstock e por outros pássaros seus amigos. Este tema aparece ao longo de toda a banda desenhada. A exceção do seu dono, Charlie Brown, o melhor amigo de Snoopy é o pequeno pássaro amarelo Woodstock, que apenas "fala" em marcas da apóstrofe. O seu arquinimigo (além Manfred von Richthofen) é o invisivel "Gato estúpido da porta ao lado" (também chamado "Terceira guerra mundial"). Snoopy não gostava de gatos em geral, comentando que eles eram "as ervas daninhas no relvado da vida" e ficando ofendido com a expressão "gatos e cães", insistindo que a expressão correta deve ser "cães e gatos".

C harlie Brown é o dono do Snoopy (embora este pareça ser um cão perdido que Charlie Brown e os seus amigos adotaram, ou vice-versa), mas a relação entre eles não era como mestre e servo. O tormento de Charlie Brown, Lucy, uma vez exigiu saber quando é que ele levaria Snoopy a aulas de adestramento. Snoopy pergunta-se até que ponto Charlie Brown faria tudo o que ele quisesse.

Por um tempo, em 1977, Snoopy ficou prometido a uma cadela que nunca apareceu, que ele conheceu enquanto guardava a casa da Peppermint Patty. Mas, ela fugiu com o irmão do Snoopy, o Spike, e mais tarde viu-se a sua chegada ao deserto do Spike.

Snoopy é bilingue, pois compreende um pouco de francês. A sua comida de cão chama-se "para cães que voaram na primeira guerra mundial e compreendem um pouco de francês".

Snoopy tem também a sua própria dança, que se chama a Dança do Snoopy (Snoopy dance) e depois dos sucessos no quadrinhos acabou virando um insuportável astro de TV e foi algumas vezes convertido, em selo postal legítimo pelo correio norte americano além de ter sido inúmeras vezes candidato a presidente dos Estados Unidos.


PRESENTE DE NATAL: Maratona Snoopy

PRESENTE DE NATAL
Maratona Snoopy






9 de out. de 2009

Asterix e Obelix, os gauleses cinqüentões

Asterix e Obelix, os gauleses cinqüentões s
Os magistrais personagens de quadrinho, também levados ao cinema, completam 50 anos e ganham novo livro, segundo o desenhista Urdezo, a história começa com Asterix e Obelix, saindo para caçar, sem lembrar do aniversário

Foto: Reuters

Albert Uderzo, 81, o desenhista de todas as 33 aventuras de Asterix 33 e Anne Goscinny , filha de co-autor de Asterix René Goscinny, junto a Obélix e Ideafix falam sobre os cinqüenta anos do quadrinho Frances mais famoso do mundo publicado pela primeira vez em tiras na revista Pilote em 29 de Outubro de 1959.

Fontes: Portal Axterix, Estadão, Publico

Asterix, o irredutível e irresistível gaulês, completa este mês 50 anos, data que será comemorada com o lançamento de um novo livro e de várias outros eventos, anunciados pelo autor e editores da série, nesta quinta-feira, 8, em Paris.

O desenhista Albert Uderzo, um dos dois criadores do famoso herói de quadrinhos francês, e Anne Goscinny, a filha do roteirista René Goscinny, morto em 1977, falaram sobre a longa história de Asterix em um auditório da Biblioteca Nacional François Mitterrand.

O ponto central das comemorações é a publicação simultânea, em 22 de outubro, em 19 países europeus, do álbum "Livre D'Or" (em Portugal, "O Aniversário de Asterix e Obelix - O Livro de Ouro"), com uma tiragem total de 3,5 milhões de exemplares.

Foto: Reuters

A França lançará selos comemorativos do aniversário

O desenhista Uderso revelou somente que o livro começa com a saída de Asterix e Obelix, "que se esqueceram que faziam aniversário e foram caçar javalis para a floresta".

Na aldeia, porém, a data não foi esquecida e o chefe organiza as comemorações do aniversário, convidando para a festa "todos os personagens dos 33 álbuns de Asterix", que estarão presentes ou, de algum modo, respondem ao chamado.


O livro novo

Ao lado de Goscinny e, depois, sozinho, Uderzo criou um universo de 400 personagens ao longo dos 50 anos de vida de Asterix.

Com 325 milhões de cópias vendidas e traduções para 107 línguas e dialetos (incluindo o mirandês, como foi lembrado pelo apresentador da sessão nesta quinta), "Asterix é um monumento e pertence ao patrimônio francês"

Uderzo lembrou do dia em que o general Charles De Gaulle, presidindo um conselho de ministros, "começou a chamar cada membro do governo por nomes de personagens dos livros de Asterix. E eles iam respondendo, reconhecendo-se, 'presente', 'presente'…".

"Foi um dos ministros que nos contou isto no saguão do Olympia. É uma história verdadeira, apesar de, na época, ter sido depois desmentida para não criar embaraço ao chefe de Estado", explicou Uderzo.

A vida de Asterix também foi marcada por outras memórias, como a morte prematura de Goscinny, (foto) aos 51 anos "devido a um erro médico", recordou nesta quinta-feira a filha do roteirista, em coletiva emocionante com Uderzo.

"O meu pai deixou muitos 'órfãos' quando morreu. Claro está, eu própria, e seria obsceno falar aqui do sofrimento da minha mãe", disse Anne Goscinny.

"Trinta e dois anos depois, e muitos anos no psicanalista, ainda não recuperei e não sei se, algum dia, chegarei a isso", admitiu Anne Goscinny.

"A aldeia de Asterix, no entanto, não morreu e sobreviveu graças à coragem de Uderzo", afirmou.

Uma exposição, a primeira, de originais de Uderzo e Goscinny no Museu de Cluny e uma grande "ação-surpresa" em vários monumentos de Paris, no dia 29 de outubro, também foram anunciadas nesta quinta-feira, 8.

O MUNDO DE ASTERIX


Axterix, Obelix e o valente e atrevido cãozinho ecologista Ideafix

"Estamos no ano 50 antes de Cristo. Toda a Gália foi ocupada pelos romanos... Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis gauleses ainda resiste ao invasor. E a vida não é nada fácil para as guarnições de legionários romanos nos campos fortificados de Babaorum, Aquarium, Laudanum e Petibonum..."


Os gauleses dão a Obelix, de presente de aniversário, uma legião romana novinha

Os Asterix reside com seus amigos em uma pequena aldeia gaulesa situada em uma ilha do rio Sena na Armórica, ao norte da antiga Gália. Para resistir ao domínio romano, os aldeões contam com a ajuda de uma poção mágica que lhes dá uma força sobre-humana, preparada pelo druida Panoramix. A exceção é Obelix, que caiu dentro de um caldeirão cheio da poção quando ainda era um bebê, e daí adquiriu permanentemente a superforça.


Todo mundo fala que depois da morte do roteirista Goscinny os livros, ou revistas em quadrinhos de Axterix, o Gaulês, são comprados pelos fãs, por saudade dos grandes momentos da publicação, quando a dupla Goscinny e Uderzo eram responsáveis pela publicação.

Uderzo é um gênio como desenhista de quadrinhos, mas nem de longe consegue substituir o roteirista original Goscinny.

É muito provável que se a publicação desde o começo fosse apenas uma obra de Uderzo não teria feito o mesmo sucesso.

Quem nunca leu um dos 24 livros de Asterix o Gaulês, da dupla, deixou de apreciar uma obra prima do quadrinho universal.

A importância desse lançamento de aniversário para os fãs, é que se ter um novo livro das aventuras de Axterix e Obelix, mesmo medíocre, é melhor que não ter livro nenhum.